Em nome do fisiologismo, Barbosa cria novo embaraço a seu sucessor no STF

do Brasil 247

Presidente da corte, Joaquim Barbosa, que renunciou no final de maio, teria adiado sua aposentadoria para agosto na tentativa de pressionar Ricardo Lewandowski a manter 46 funcionários de seu gabinete em cargos de confiança mesmo após sua saída; em nota, alegou que está fazendo tudo de acordo com as normas de transição do STF e com base nas "tradições da casa".
Presidente da corte, Joaquim Barbosa, que renunciou no final de maio, teria adiado sua aposentadoria para agosto na tentativa de pressionar Ricardo Lewandowski a manter 46 funcionários de seu gabinete em cargos de confiança mesmo após sua saída; em nota, alegou que está fazendo tudo de acordo com as normas de transição do STF e com base nas “tradições da casa”.
Depois de renunciar, adiar a aposentadoria e ainda pedir férias, o ministro Joaquim Barbosa voltou a criar um impasse para seu sucessor na Presidência do Supremo Tribunal Federal.

Barbosa anunciou sua saída da Corte no fim de maio, a 5 meses do término de sua presidência. Depois, adiou seu pedido de aposentadoria. Por trás da manobra, estaria uma tentativa de manter 46 funcionários de seu gabinete em cargos de confiança mesmo após sua saída.

Ele teria ligado pessoalmente para seu sucessor Ricardo Lewandowski para pedir a permanência deles em sua gestão, mas foi negado.

Contrariado, ele mandou ofício a Lewandowski, para levar a questão aos demais ministros do tribunal numa sessão administrativa em agosto, após retorno do recesso.

Em nota, Barbosa disse que está fazendo tudo de acordo com as normas de transição do STF e com base nas “tradições da casa”.

Leia aqui a reportagem de Valdo Cruz sobre o assunto.

Economia

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