Solidariedade pode abandonar coligação de Richa; ala sindical quer Butka na vice de Requião

Francischini, o Batman, pode ser atropelado pela ala trabalhista do Solidariedade na convenção do próximo dia 30; sindicalistas liderados pelo presidente da Força, Nelsão, querem fazer o metalúrgico Sérgio Butka vice na chapa de Requião; na convenção peemedebista, dirigentes da central faziam parte da brigada do senador; Solidariedade está hoje na aba do tucano Beto Richa e tem 1'30" de tempo de rádio e televisão, que pode migrar para a propaganda do arquirrival do PMDB.
Francischini, o Batman, pode ser atropelado pela ala trabalhista do Solidariedade na convenção do próximo dia 30; sindicalistas liderados pelo presidente da Força, Nelsão, querem fazer o metalúrgico Sérgio Butka vice na chapa de Requião; na convenção peemedebista, dirigentes da central faziam parte da brigada do senador; Solidariedade está hoje na aba do tucano Beto Richa e tem 1’30” de tempo de rádio e televisão, que pode migrar para a propaganda do arquirrival do PMDB.
O deputado federal Fernando Francischini, o Batman, está tendo dificuldades para segurar o Solidariedade no campo político do governador Beto Richa (PSDB). O partido decidirá com quem se coligará para as eleições de outubro no próximo dia 30.

O braço obrero da agremiação comandado pelo dirigente da central Força Sindical, Nelson Silva de Souza, o Nelsão, quer indicar o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba, Sérgio Butka, na vice do senador Roberto Requião (PMDB).

Na convenção peemedebista, na sexta (20), os sindicalistas integraram a “Brigada Requião”. O senador e candidato ao Palácio Iguaçu “ganhou” os trabalhadores nos dois últimos governos por causa da implantação do salário mínimo regional e da não repressão aos movimentos de reivindicação nas fábricas da Cidade Industrial de Curitiba (CIC).

O Solidariedade tem 1’30” de tempo de rádio e televisão.

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