A capital paranaense amanheceu sem ônibus em virtude de uma greve de motoristas e cobradores. Cerca de 2 milhões de usuários ficaram sem opção de locomoção. O movimento paredista desafia o prefeito Gustavo Fruet pela segunda vez, haja vista que em fevereiro a categoria já havia cruzado os braços.
A paralisação total do sistema de transporte público curitibano ocorre um dia após o último jogo da Copa (Rússia x Argélia).
Ontem (26) apenas os cobradores haviam parado, mas os ônibus circularam com a catraca livre por determinação do prefeito. Hoje, no entanto, os motoristas aderiram ao movimento grevista.
O Sindicato dos Motoristas e Cobradores (Sindimoc), Urbs (gerenciadora do transporte na capital) e a Comec (gerenciadora do transporte metropolitano) se reúnem à s 13h30 no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para buscar conciliação entre as partes.
Os trabalhadores exigem melhores condições de trabalho e reajustes nos salários das categorias.
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