Fruet também vai encarar greve de professores a partir de segunda

Magistério curitibano também entra em greve na semana que vem a partir de segunda-feira (14) por tempo indeterminado; professores querem que Fruet reveja a forma enquadramento no Plano de Carreira que está em estudo, a contratação de mais profissionais e a composição da jornada em hora-aula nas escolas que atendem as séries finais do ensino fundamental; na quarta-feira, 19, será a vez do governador Beto Richa enfrentar os grevistas que exigem o cumprimento da Lei Nacional do Piso que prevê, dentre outras coisas, 33% de hora-atividade.
Magistério curitibano também entra em greve na semana que vem a partir de segunda-feira (14) por tempo indeterminado; professores querem que Fruet reveja a forma enquadramento no Plano de Carreira que está em estudo, a contratação de mais profissionais e a composição da jornada em hora-aula nas escolas que atendem as séries finais do ensino fundamental; na quarta-feira, 19, será a vez do governador Beto Richa enfrentar os grevistas que exigem o cumprimento da Lei Nacional do Piso que prevê, dentre outras coisas, 33% de hora-atividade.
Não é só o governador Beto Richa (PSDB) que está em apuros, com ameaça de greve a partir desta segunda-feira 14 em vários setores do funcionalismo público. Os professores municipais de Curitiba também vão cruzar os braços por tempo indeterminado. O início da paralisação na segunda será marcado por uma passeata até a sede da Prefeitura. A concentração para o ato acontece a partir das 8h30, na Praça Santos Andrade. O prefeito Gustavo Fruet (PDT) já sente calafrios e tem tremedeira nas pernas.

A forma de enquadramento no Plano de Carreira que está em estudo, a contratação de mais profissionais e a composição da jornada em hora-aula nas escolas que atendem as séries finais do ensino fundamental são as três principais reivindicações que motivam a paralisação. Segundo dados levantados pelo sindicato nas escolas, o déficit na rede é de pelo menos 700 profissionais. Em muitas escolas, faltam professores até mesmo para garantir o funcionamento das bibliotecas, que estão fechadas desde o início do ano.

O início da greve foi aprovado em uma assembleia, realizada no dia 27 de fevereiro, com a participação de mais de mil professoras e professores da rede municipal. Nesta sexta-feira (14), a categoria realiza uma panfletagem em frente as escolas para informar as mães e pais de alunos sobre a decisão.

Durante a paralisação, que segue por tempo indeterminado até que a Prefeitura apresente propostas concretas para as três reivindicações, as aulas estarão suspensas nas escolas, creches e demais unidades de ensino da rede municipal.

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