Fruet: “Não podemos mais alimentar a lógica do reajuste da tarifa do ônibus”

"Estamos fazendo todo esforço na busca por alternativas para manutenção da tarifa do usuário em R$ 2,70", afirmou hoje Gustavo Fruet; na sexta 21, decisão judicial frustrou tentativa de retirar impostos e taxa de risco do hibribus do cálculo tarifário; "Não podemos mais alimentar a lógica do reajuste da tarifa e do subsídio, sob pena de perder mais usuários e inviabilizar o sistema", pregou o prefeito.
“Estamos fazendo todo esforço na busca por alternativas para manutenção da tarifa do usuário em R$ 2,70”, afirmou hoje Gustavo Fruet; na sexta 21, decisão judicial frustrou tentativa de retirar impostos e taxa de risco do hibribus do cálculo tarifário; “Não podemos mais alimentar a lógica do reajuste da tarifa e do subsídio, sob pena de perder mais usuários e inviabilizar o sistema”, pregou o prefeito.
O prefeito Gustavo Fruet (PDT), nesta quarta (26), se pronunciou sobre decisão da Justiça que rejeitou tutela antecipada da ação declaratória na qual a Prefeitura de Curitiba questiona itens da planilha que compõe a tarifa do transporte coletivo.

A medida traria economia de R$ 0,13 na tarifa e a decisão judicial coloca em risco a manutenção do valor atual cobrado do usuário.

O prefeito disse que concluirá processos administrativos abertos para avaliar os custos do transporte, encaminhar resultados ao Ministério Público e Tribunal de Contas e partir para última tentativa de repactuação com o sindicato das empresas.

“Estamos fazendo todo esforço na busca por alternativas para manutenção da tarifa do usuário em R$ 2,70”, afirmou.

Segundo o prefeito, se nada tivesse sido feito neste 1 ano e 3 meses de gestão, a tarifa técnica já estaria em mais de R$ 3,70.

“Não podemos mais alimentar a lógica do reajuste da tarifa e do subsídio, sob pena de perder mais usuários e inviabilizar o sistema”, pregou Fruet.

Economia

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