Fábio Camargo pode renunciar ao cargo de conselheiro do TCE

Movimentação intensa nos bastidores da política pode resultar em "acordão" na Assembleia Legislativa do Paraná; segundo o Blog do Johnny, do Caderno Ponta Grossa, o conselheiro Fábio Camargo poderá renunciar ao cargo no Tribunal de Contas do Estado nas próximas horas; se jogar a toalha, conselheiro tem até 5 de abril para se filiar em partido político e disputar cadeira na Assembleia; Plauto ainda avalia se entra no entendimento! visando o TCE, embora tenha consciência de que economizaria "energia" nas eleições e, por tabela, ajudaria reeleger o sobrinho guarapuavano Bernardo Carli.
Movimentação intensa nos bastidores da política pode resultar em “acordão” na Assembleia Legislativa do Paraná; segundo o Blog do Johnny, do Caderno Ponta Grossa, o conselheiro Fábio Camargo poderá renunciar ao cargo no Tribunal de Contas do Estado nas próximas horas; se jogar a toalha, conselheiro tem até 5 de abril para se filiar em partido político e disputar cadeira na Assembleia; Plauto ainda avalia se entra no entendimento! visando o TCE, embora tenha consciência de que economizaria “energia” nas eleições e, por tabela, ajudaria reeleger o sobrinho guarapuavano Bernardo Carli.
O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), Fábio Camargo, poderá renunciar ao mandato vitalício para qual foi eleito em 15 de julho de 2013. Esta é a informação do Blog do Johnny, Caderno Ponta Grossa, que vê acordo com o deputado Plauto Miró Guimarães Filho (DEM).

Primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Miró foi o segundo colocado na eleição para a vaga de conselheiro do TCE, com cinco votos a menos que Camargo (27 a 22).

Pelo acordo, segundo o Blog do Johnny, Camargo se filaria a um partido até 5 de abril (os prazos da Justiça Eleitoral são diferentes para magistrados) para concorrer novamente à  Assembleia, que abriria nova eleição para escolha de novo conselheiro do TCE.

Este blog apurou que realmente há essa intensa movimentação nos bastidores da política do Centro Cívico. Esta semana será decisiva para que o “acordão” prospere ou não.

Plauto Miró ainda analisa o cenário. Se aceitar o “entendimento” com Camargo, de acordo com um parlamentar próximo ao primeiro-secretário, economizaria “energia” nas eleições e, por tabela, ajudaria reeleger o sobrinho Bernardo Carli (PSDB) à  Assembleia.

A possível renúncia de Camargo também abreviaria a guerra judicial acerca da validade da sessão que elegeu o conselheiro há oito meses. Ele está afastado do cargo desde 27 de novembro de 2013 por força de uma liminar no Tribunal de Justiça do Paraná.

Economia

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