
Rocha Loures, em entrevista a este blogueiro, nesta sexta, afirmou que o partido marcha forte rumo à candidatura própria no Paraná; o coordenador da Vice-Presidência descartou, no entanto, a possibilidade de a legenda nacional apresentar um nome para bater chapa com Dilma; “Seria uma deselegância e traição, pois o povo até perdoa a fraqueza do pecado, mas não perdoa o traidor”, filosofou ele, que hoje recebeu em Brasília o apresentador Ratinho e seu filho, Ratinho Junior, secretário do Desenvolvimento Urbano; No caso do Paraná é outra história. O PMDB não apoia o governo Beto Richa (PSDB). Apenas uma parte da bancada estadual, dividida, defende a aliança!, comparou; enquanto Rocha Loures falava ao blog, em Cornélio Procópio, Norte Pioneiro, o senador Roberto Requião se reunia com correligionários da região; 90% do partido quer a candidatura própria!, disse o pré-candidato ao Palácio Iguaçu.
Rocha Loures conversou com este blogueiro nesta noite. Para ele, o lançamento de candidatura própria para a Presidência da República seria uma deselegância e traição à presidenta Dilma!.
O povo perdoa a fraqueza da traição, mas não perdoa o traidor!, analisou Rocha Loures. Neste domingo (9), a cúpula peemedebista se reunirá com a presidenta visando pôr fim à crise de relacionamento.
Segundo o coordenador da Vice-Presidência da República, são os palanques regionais que estão dificultando a aliança nacional e não o contrário.
Sobre o cenário político estadual, especificamente do Paraná, Rocha Loures afirmou que quanto mais quiserem tirar o PMDB da jogada mais animados ficam os militantes. Já tentaram interferir quando Rafael Greca se candidatou à Prefeitura de Curitiba e se deram muito mal. Agora, de novo, vão quebrar a cara!, avisou.
A tese da candidatura própria ganha força no PMDB do Paraná. Para onde o partido inclinar, independente de nome, definirá o próximo governador!, disse Rocha Loures, sem, no entanto, apontar um nome de sua preferência.
Perguntado por este blogueiro se a tese da candidatura própria também não valeria para a Presidência da República, o peemedebista assegurou que há diferenças gritantes. Segundo ele, o partido tem a vice e participa do governo Dilma.
No caso do Paraná é outra história. O PMDB não apoia o governo Beto Richa (PSDB). Apenas uma parte da bancada estadual, dividida, defende a aliança. Mais ninguém. Hoje a maioria do partido marcha pela candidatura própria!, avaliou.