Osmar Dias define dia 15 de março candidatura ao governo do Paraná

Lideranças pedetistas sonham reeditar campanha de 2010 com candidatura de Osmar Dias; atual vice-presidente do Banco do Brasil pediu ao PDT até o dia 15 de março para definir-se; caso refugue a disputa, o ex-prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald, garante que topa o desafio; deputado Nelson Luersen não vê o "sumiço" de Osmar como problema; "Ele mergulhou no trabalho, deixou o Beto à  vontade, não atrapalhou em nada, portanto, se preservou. Mas agora é a vez dele", disse o parlamentar da sigla, o homem da CPI do Pedágio.
Lideranças pedetistas sonham reeditar campanha de 2010 com candidatura de Osmar Dias; atual vice-presidente do Banco do Brasil pediu ao PDT até o dia 15 de março para definir-se; caso refugue a disputa, o ex-prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald, garante que topa o desafio; deputado Nelson Luersen não vê o “sumiço” de Osmar como problema; “Ele mergulhou no trabalho, deixou o Beto à  vontade, não atrapalhou em nada, portanto, se preservou. Mas agora é a vez dele”, disse o parlamentar da sigla, o homem da CPI do Pedágio.
O deputado estadual Nelson Luersen, do PDT, ao blog, afirmou nesta quarta (19) acreditar que o presidente licenciado do partido, Osmar Dias, atual vice-presidente do Banco do Brasil, aceitará o desafio de disputar o governo do Paraná pela terceira vez. Na primeira vez que concorreu ao Palácio Iguaçu, em 2006, contra o então governador Roberto Requião (PMDB), que buscava a reeleição, perdeu por apenas 10 mil votos. Em 2010, contra o atual governador Beto Richa (PSDB), fez 45,63% dos votos válidos.

“O partido está muito empolgado com a possibilidade de Osmar concorrer ao governo. à‰ o nosso melhor nome, já experimentado, que pode ser o plano B não só do PDT, mas da oposição ao atual governador”, disse Luersen, sugerindo que a senadora Gleisi Hoffmann, do PT, pode abrir mão a favor de Dias.

Este blogueiro também conversou hoje com o ex-prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald, sobre as possibilidades do PDT. Uma delas, segundo ele, é a mais palpável hoje: “a minha candidatura ao governo”. Outra alternativa para os pedetistas, ainda de acordo com Mac Donald, seria a descida de Osmar Dias para o “play”.

“O Osmar se comprometeu com o partido, inclusive com o deputado Luersen, a definir-se até o dia 15 de março. Se ele não se pronunciar até, automaticamente, eu serei o pré-candidato do partido em 2014. Isto também está acordado com o presidente [nacional] Carlos Lupi, que esteve ontem em Foz”, revelou o ex-prefeito.

Embora o PDT dê uma animada na corrida pelo Palácio Iguaçu, ao colocar nomes no tabuleiro do xadrez eleitoral, hoje seria mais crível uma aliança da agremiação com o PT de Gleisi Hoffmann. Aliás, todo esse barulho pedetista pode ter um endereço certo: a vice na chapa da senadora petista.

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