Presidente da comissão do Marco Civil apoia guarda de dados da internet no Brasil e abre racha no PMDB

Posição de João Arruda, presidente da Comissão do Marco Civil, sobre a guarda de dados dos usuários da rede no Brasil, abre racha na bancada do PMDB; "Pela neutralidade [da rede], pelo interesse público, por uma internet livre e democrática, eu também vou defender nas unidades processamento de dados no Brasil", discursou nesta quinta o parlamentar paranaense.
Posição de João Arruda, presidente da Comissão do Marco Civil, sobre a guarda de dados dos usuários da rede no Brasil, abre racha na bancada do PMDB; “Pela neutralidade [da rede], pelo interesse público, por uma internet livre e democrática, eu também vou defender nas unidades processamento de dados no Brasil”, discursou nesta quinta o parlamentar paranaense.
O presidente da Comissão Especial que analisou na Câmara o projeto de lei do Marco Civil da Internet, deputado João Arruda (PMDB-PR), em pronunciamento nesta quinta (7), afirmou que apoiará a proposta de guardar dados dos usuários da rede em datacenters localizados no Brasil.

Ontem (6), durante comissão geral na Casa, que discutiu o texto com especialistas da área, a bancada do PMDB firmou bandeira contra a proposta de armazenamento de dados no território nacional.

“Pela neutralidade [da rede], pelo interesse público, por uma internet livre e democrática, eu também vou defender nas unidades processamento de dados no Brasil”.

O líder da bancada, deputado Eduardo Cunha (RJ), é árduo defensor da desobrigação dos datacenters no território brasileiro. A posição de Arruda abre racha no PMDB acerca do Marco Civil.

O armazenamento de dados fora do país beneficiaria empresas como Google, Facebook e IBM.

A presidenta Dilma Rousseff avisou que não abre mão da guarda dos dados nos país.

Economia

Ouça o áudio do discurso de João Arruda:


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