“Quem pode quebrar a polarização é a sociedade. […] Tenho certeza de que as mobilizações de junho vão ressurgir colocando as coisas no seu devido termo”, afirmou, ao prever que não haverá polarização nas eleições presidenciais entre PSDB e PT.
As relações andam tensas entre Marina e Eduardo, diante das crescentes especulações de que ele poderia ser substituído na disputa de 2014.
Se ela quisesse ser candidata, tinha um partido sério, o PPS, presidido pelo Roberto Freire que fez um convite. Não houve esta preocupação!, disse o governador pernambucano.
A situação também não é diferente na outra trincheira oposicionista, do PSDB. O ex-governador José Serra percorre o país e sua movimentação política tem gerado desconfiança no senador mineiro Aécio Neves.
Segundo todas as pesquisas de opinião, Dilma Rousseff venceria em todos os cenários — inclusive com Serra e Marina. Mas, o ex-presidente Lula ainda lhe faz sombra.
“Será a disputa dos reservas”, observa Murilo Hidalgo, diretor-presidente da Paraná Pesquisas, que fez uma série de sondagens sobre a corrida presidencial.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.