A estratégia eleitoral de Requião para 2014, segundo os requianistas

Deputado Artagão Júnior, do PMDB, entra no radar para ocupar a vice de Requião; filho do presidente do TCE pode fidelizar prefeitos do interior; Pessuti voltaria ao órgão de contas; senador Sérgio Souza disputaria a reeleição; coordenação da campanha peemedebista caberia a Hermas Brandão; falta combinar com os russos?
Deputado Artagão Júnior, do PMDB, entra no radar para ocupar a vice de Requião; filho do presidente do TCE pode fidelizar prefeitos do interior; Pessuti voltaria ao órgão de contas; senador Sérgio Souza disputaria a reeleição; coordenação da campanha peemedebista caberia a Hermas Brandão; falta combinar com os russos?
O senador Roberto Requião (PMDB) pôs na cabeça que será eleito governador do Paraná pela quarta vez em 2014. Caso não consiga, o que acha pouco provável, ele pretende ser a principal “pedra no sapato” do projeto de reeleição de Beto Richa (PSDB). Esse script foi repassado ao blog por um dos mais fiéis requianistas.

O correligionário aposta que Requião apostará na chapa pura, onde a vice caberia ao deputado estadual Artagão de Mattos Leão Júnior — por óbvio, também do PMDB. O parlamentar é filho do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Artagão de Mattos Leão, cujo órgão fiscaliza todos os 399 municípios paranaenses.

Pela matemática requianista, o ex-governador Orlando Pessuti não disputaria cargo algum no ano que vem. Ao secretário-geral do PMDB seria resgatada a vaga de conselheiro no TCE a qual ele renunciou em 2006 para disputar reeleição na vice do então governador Requião.

A candidatura ao Senado estaria reservada na chapa ao senador Sérgio Souza, que ocupa a suplência da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, também candidata ao Palácio Iguaçu pelo PT.

A coordenação da campanha Requião, rumo ao quarto mandato, caberia ao ex-conselheiro do TCE e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Hermas Brandão, hoje filiado ao PSB.

A estratégia é muito bonita. Falta apenas combinar com os russos, como diria Mané Garrincha.

Economia

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