Depois de conquistar! Litoral, Richa planeja ataque na Região Metropolitana de Curitiba

Pesquisas qualitativas orientam ações e passos de Richa nas regiões do estado; tucano planeja plano de ataque na Região Metropolitana de Curitiba; Ratinho Júnior, reserva para a vice, caso PMDB lance candidatura própria, vai a tiracolo; sondagens diagnosticaram um governador frouxo!, sem ação!, "lento", "festeiro", etc.; marketing reaproxima tucano de criancinhas que agora pega no colo; distribui fartos beijos e abraços na primeira-dama; simula "demissão" de milhares de servidores comissionados; enfim, campanha de 2014 já começou faz tempo no Palácio Iguaçu.
Pesquisas qualitativas orientam ações e passos de Richa nas regiões do estado; tucano planeja plano de ataque na Região Metropolitana de Curitiba; Ratinho Júnior, reserva para a vice, caso PMDB lance candidatura própria, vai a tiracolo; sondagens diagnosticaram um governador frouxo!, sem ação!, “lento”, “festeiro”, etc.; marketing reaproxima tucano de criancinhas que agora pega no colo; distribui fartos beijos e abraços na primeira-dama; simula “demissão” de milhares de servidores comissionados; enfim, campanha de 2014 já começou faz tempo no Palácio Iguaçu.
“Não sobrou nenhum prefeito do Litoral apoiando Gleisi”, lamenta ao blog um petista cinco estrelas, ao constatar que “até” o alcaide de Matinhos, Eduardo Dalmora (PDT), pulou a cerca neste final de semana rumo à  campanha de reeleição do governador Beto Richa (PSDB). O pedetista era tido como “coordenador” da caminhada da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), ao Palácio Iguaçu.

Pois bem, Richa agora quer mais. Segundo um orelha seca! palaciano bem instalado em sala confortável — com direito a ar condicionado e cappuccino -, o governador prepara um plano de ataque para a Região Metropolitana de Curitiba.

Nessa batalha que se avizinha, o tucano levará a tiracolo o secretário de Desenvolvimento Urbano (SEDU), Ratinho Júnior (PSC), seu reserva para a vice caso o PMDB decida pela candidatura própria.

Na Grande Curitiba, Ratinho tem mais intenções de voto que Richa, Requião e Gleisi. Talvez seja o “recall” (lembrança) da campanha eleitoral de 2012 quando disputou o segundo turno com Gustavo Fruet (PDT).

Aliados dizem que a ministra tem perdido espaço porque não faz política, o que os adversários fazem de sobra.

“Não adianta depois chorar o leite derramado. O Requião está avançando num eleitorado que é nosso porque vê mais perspectiva de vitória na candidatura dele que na de Gleisi”, diz o petista, que pede para não se identificar.

Economia

No Palácio Iguaçu, a ordem é “acelerar” a agenda visando liquidar 2014 já no primeiro turno. Se se consolidar três candidaturas competitivas — Richa, Gleisi e Requião — provoque o segundo turno, os luas-pretas tucanos preferem encarar o peemedebista. “Requião tem mais rejeição”, confidencia um deles, para emendar: “à‰ mais fácil derrotar”.

O orelha seca ainda revela que pesquisas qualitativas estão orientando os passos do governador. Ou seja, a partir de agora é o Ibope que conduz o choque de gestão! no Paraná.

De acordo com o orelhudo palaciano, as sondagens dos institutos de pesquisa mostravam uma imagem do governador frouxo!, sem ação!, “lento”, “festeiro”, etc…

Para vacinar contra essas “debilidades”, o marketing reaproximou Richa de criancinhas que agora pega no colo; distribui fartos beijos e abraços na primeira-dama; simula “demissão” de milhares de servidores comissionados; enfim, a campanha de 2014 já começou faz tempo no Palácio Iguaçu.

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