Angela Merkel diz a Obama que espionagem entre aliados é inaceitável

Da Agência Brasil*

Argumentando que a espionagem entre aliados é inaceitável e que a confiança deve ser restabelecida!, Angela Merkel informou que já teve oportunidade de dizer isso ao próprio presidente norte-americano, Barack Obama, ontem (23), em uma conversa por telefone.
Argumentando que a espionagem entre aliados é inaceitável e que a confiança deve ser restabelecida!, Angela Merkel informou que já teve oportunidade de dizer isso ao próprio presidente norte-americano, Barack Obama, ontem (23), em uma conversa por telefone.
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje (24), em sua chegada a Bruxelas para a reunião do Conselho Europeu, que espionagem entre amigos é algo que não se faz!, referindo-se ás escutas de que teria sido alvo por parte dos serviços secretos dos Estados Unidos.

Argumentando que a espionagem entre aliados é inaceitável e que a confiança deve ser restabelecida!, Angela Merkel informou que já teve oportunidade de dizer isso ao próprio presidente norte-americano, Barack Obama, ontem (23), em uma conversa por telefone.

O caso das escutas norte-americanas foi abordado hoje em Bruxelas por Angela Merkel e o presidente francês, François Hollande, em um encontro bilateral que antecedeu a Cúpula do Conselho da União Europeia, que vai até amanhã (25). Segundo o jornal Le Monde, foram interceptadas milhões de chamadas telefônicas na França pela Agência Nacional de Segurança (NSA) norte-americana.

O tema tornou-se o assunto dominante no início de reunião entre os chefes de Estado e de governo da União Europeia. O presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, confirmou que o tema vai ser discutido em alto nível – isto é, entre chefes de Estado e de governo, além de ministros.

Antes do começo do encontro, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, ao ser questionado sobre o tema, enfatizou que, na União Europeia, o direito á privacidade é fundamental.

“Soubemos até recentemente o que é o totalitarismo e o que é a intromissão do Estado na vida privada”, disse Durão Barroso. O líder europeu deu como exemplo a ação da polícia política na ex-República Democrática da Alemanha (RDA), a Alemanha Oriental, que, segundo ele, espionava as pessoas quotidianamente.

Economia

Com informações da Agência Lusa*

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