Pizzolato deu “olé” em Joaquim Barbosa, que vê sua “obra” incompleta

Henrique Pizzolato, de Toledo (PR), atrapalhou a festa de Joaquim Barbosa; ex-diretor de marketing do Banco do Brasil fugiu para a Itália, onde pretende campanha pela liberdade dos "presos políticos" condenados pelo STF; PF acionou a Interpol, mas é mais fácil sargento Garcia prender o Zorro do que italianos extraditar o ítalo-brasileiro Pizzolato; água no chope deixa "obra" de Barbosa incompleta, com gosto de derrota; caso do italiano Cesare Battisti, que o Brasil se recusou extraditar, pesa na decisão da reciprocidade italiana de manter Pizzolato livre, leve e solto.
Henrique Pizzolato, de Toledo (PR), atrapalhou a festa de Joaquim Barbosa; ex-diretor de marketing do Banco do Brasil fugiu para a Itália, onde pretende campanha pela liberdade dos “presos políticos” condenados pelo STF; PF acionou a Interpol, mas é mais fácil sargento Garcia prender o Zorro do que italianos extraditar o ítalo-brasileiro Pizzolato; água no chope deixa “obra” de Barbosa incompleta, com gosto de derrota; caso do italiano Cesare Battisti, que o Brasil se recusou extraditar, pesa na decisão da reciprocidade italiana de manter Pizzolato livre, leve e solto.
Dos 12 condenados na Ação Penal 470, apenas o paranaense de Toledo, Henrique Pizzolato, deu “olé” no ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que ordenou as prisões efetuadas pela Polícia Federal (PF).

Com dupla cidadania, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, fugiu para a Itália via o Paraguai. Lá, Pizzolato pretende fazer uma campanha com impacto na Europa pela liberdade dos “presos políticos”.

Pizzolato avisou que vai pedir asilo político no país da bota, pois o fato de ser um ítalo-brasileiro facilita as coisas para ele. Em carta, o fugitivo explicou os motivos do “olé” em Barbosa:

“Por não vislumbrar a mínima chance de ter julgamento afastado de motivações político-eleitorais, com nítido caráter de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um tribunal que não se submete à s imposições da mídia empresarial, como está consagrado no tratado de extradição Brasil e Itália”.

No começo desta noite, a PF informou que acionou a Interpol para prender Pizzolato. Você, caro leitor, sabe quando isso vai acontecer? Quando sargento Garcia prender o Zorro…

A Itália não extradita cidadãos com dupla cidadania. Também não julga crimes cometidos em outros países que não impactam internamente.

Economia

Para deixar ainda mais incompleta a “obra” de Barbosa, uma informação importante: o caso do italiano Cesare Battisti, que o Brasil se recusou extraditar, pesa na decisão da reciprocidade italiana de manter Pizzolato livre, leve e solto.

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