Sem Rede, Marina e Requião já articulam filiação no Solidariedade

Marina Silva e Roberto Requião têm o partido da Solidariedade como plano B, caso o registro da Rede de Sustentabilidade bata na trave; correligionários de Paulinho da Força garantem que já existe forte articulação nos bastidores; o senador pretende disputar o governo do Paraná e Marina sonha com a presidência da República; Solidariedade pode nascer com até 40 deputados e mais de 2 minutos no horário eleitoral.
Marina Silva e Roberto Requião têm o partido da Solidariedade como plano B, caso o registro da Rede de Sustentabilidade bata na trave; correligionários de Paulinho da Força garantem que já existe forte articulação nos bastidores; o senador pretende disputar o governo do Paraná e Marina sonha com a presidência da República; Solidariedade pode nascer com até 40 deputados e mais de 2 minutos no horário eleitoral.
A presidenciável Marina Silva já articula nos bastidores seu ingresso no partido Solidariedade, que nacionalmente é organizado pelo deputado federal Paulinho da Força (PDT-SP). A nova legenda espera nascer com pelo menos 30 deputados federais, o que lhe daria cerca de 2 minutos de tempo no horário eleitoral.

Segundo um dos fundadores do Solidariedade, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) também estaria com as malas prontas para acompanhar Marina. O ainda peemedebista tem preferência pelo Rede de Sustentabilidade, mas, em nome do projeto de disputar novamente o governo do Paraná, aceitaria transferir-se para a agremiação de Paulinho.

“A Marina tem recebido convites de todos os lados, inclusive do PEN, no entanto essa sigla não tem tempo de TV e não tem mais a janela para receber deputados. à‰ mais provável que a presidenciável se filie no Solidariedade porque ela terá tempo de TV e janela para receber diversos parlamentares”, compara o dirigente do Solidariedade, que pediu para não ser identificado.

Paralelamente, conforme registro do portal Brasil 247, o jornal O Globo, da família Marinho, abriu campanha para que a Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva, seja validado mesmo sem o número mínimo de assinaturas exigido por lei. Na coluna “Debate diverso”, Miriam Leitão afirma que “se Marina for barrada, por não cumprir um número de assinaturas, será um crime contra a democracia”.

Como o seguro já morreu de velho, Marina e Requião buscam o plano B no Solidariedade. Eles têm até o próximo 5 de outubro para embarcar na canoa de Paulinho da Força. à‰ aguardar e conferir.

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