Governador Beto Richa assiste impassível à  guerra de polícias no Paraná

Leonir Batisti, coordenador do GAECO, braço policial do MP, vai ganhando queda de braço com o secretário da Segurança, Cid Vasques; governador tucano Beto Richa assiste impassível à  guerra das polícias e dos promotores paranaenses.
Leonir Batisti, coordenador do GAECO, braço policial do MP, vai ganhando queda de braço com o secretário da Segurança, Cid Vasques; governador tucano Beto Richa assiste impassível à  guerra das polícias e dos promotores paranaenses.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), aos poucos, vai vencendo a queda de braço com o secretário de Estado da Segurança Pública, Cid Vasques, que há dias vêm se estranhando por conta da prisão de delegados e policiais investigados pela Operação Vortex.

Como desdobramento dessa disputa de poder na polícia, o Conselho Nacional do Ministério Público encaminhou ofício ao Ministério Público do Paraná (MP-PR), ontem (4), chancelando intervenção do GAECO no “Caso Tayná” — sobre o assassinato da adolescente Tayná Adriane da Silva, em junho último, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba.

O coordenador estadual do GAECO, Leonir Batisti, disse hoje (5), em entrevista à  RPCTV, que não descarta uma investigação autônoma do órgão no “Caso Tayná”.

Semana passada, este blog registrou que Batisti e o Procurador-Geral de Justiça, Gilberto Giacoia, denunciaram o secretário de Segurança ao Conselho Superior do MP-PR por obstrução ao trabalho do GAECO. Eles pediram para o colegiado retirar Vasques do cargo por meio da suspensão da sua licença como procurador do órgão.

Paralelamente à  decisão do Conselho Nacional do MP, a Polícia Civil indicou o quarto delegado para assumir as investigações do “Caso Tayná”.

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