CPI do Pedágio não teve coragem de quebrar sigilo de concessionárias. Alguma surpresa?

do blog Política em Debate

Criada no Dia Internacional da Pizza, a CPI do Pedágio não teve coragem de quebrar os sigilos fiscal, telefônica e bancário das concessionárias que exploram as 27 praças de cobrança nas rodovias paranaenses; alguma surpresa, caro leitor?; claro que não; comissão rejeitou pedido por 6 votos a 2; deputado Alceu Maron Filho (PSDB), um dos que votaram contrariamente à  proposta, alegou que o fez para evitar que a comissão passasse por um vexame! na Justiça; na mesma sessão da CPI, o deputado Péricles Mello (PT) denunciou o governador Beto Richa (PSDB) que estaria cometendo crime contra os paranaenses ao retirar ações ganhas! na Justiça.
Criada no Dia Internacional da Pizza, a CPI do Pedágio não teve coragem de quebrar os sigilos fiscal, telefônica e bancário das concessionárias que exploram as 27 praças de cobrança nas rodovias paranaenses; alguma surpresa, caro leitor?; claro que não; comissão rejeitou pedido por 6 votos a 2; deputado Alceu Maron Filho (PSDB), um dos que votaram contrariamente à  proposta, alegou que o fez para evitar que a comissão passasse por um vexame! na Justiça; na mesma sessão da CPI, o deputado Péricles Mello (PT) denunciou o governador Beto Richa (PSDB) que estaria cometendo crime contra os paranaenses ao retirar ações ganhas! na Justiça.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa que investiga o pedágio rejeitou hoje, por 6 votos a 2, requerimento que previa a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico das concessionárias que operam o serviço no Estado. O requerimento foi apresentado pelo deputado Cleiton Kielse (PMDB), suplente da comissão, em sessão na qual um dos membros titulares da CPI, deputado Artagão Júnior (PMDB), estava ausente. Ele alegava a necessidade de quebra de sigilo das empresas para apurar supostas irregularidades nas concessões.

Votaram favoravelmente à  quebra os deputados Gilberto Ribeiro (PSB) e Péricles de Mello (PT). O deputado Alceu Maron Filho (PSDB), um dos que votaram contrariamente à  proposta, alegou que o fez para evitar que a comissão passasse por um vexame! na Justiça. Segundo ele, para a quebra de sigilo, é preciso um fato determinado!. Nesse momento não há motivo. Ainda estamos ouvindo as pessoas e analisando os documentos!, argumentou.

A comissão aprovou hoje a convocação do diretor regional da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias, João Chiminazzo. Além disso, foi marcada para a próxima terça-feira o depoimento do ex-governador Jaime Lerner, responsável pela implantação do pedágio no Paraná em 1997.

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