Vice Mirian Gonçalves entra na disputa pela direção do PT de Curitiba

A primeira agenda oficial da prefeita interina, Mirian Gonçalves, em maio, durante viagem de Fruet ao Japão, foi com a ministra Gleisi Hoffmann; entretanto, cordialidades a parte, a duas vão se confrontar diretamente pelo controle do diretório municipal do PT de Curitiba. Foto: Jader Rocha.
A primeira agenda oficial da prefeita interina, Mirian Gonçalves, em maio, durante viagem de Fruet ao Japão, foi com a ministra Gleisi Hoffmann; entretanto, cordialidades a parte, a duas vão se confrontar diretamente pelo controle do diretório municipal do PT de Curitiba. Foto: Jader Rocha.
Em comunicado na tarde desta quinta (22), pelo Facebook, a vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves, oficializou! sua entrada na disputa pelo comando do PT na capital paranaense.

Os petistas realizarão uma Plenária Vermelha! no próximo dia 28 de agosto, na sede da APP-Sindicato, com o objetivo de mobilizar a militância para as discussões acerca do PED (Processo de Eleição Direta) que acontecerá em novembro.

A entrada da vice-prefeita no jogo significa que os ministros Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann poderão sofrer mais um revés em Curitiba. O primeiro ocorreu na convenção do PT, em junho do ano passado, que escolheu Mirian como vice de Gustavo Fruet (PDT).

à‰ hora de voltarmos à s origens!, discursa Mirian Gonçalves nas redes sociais, que encontra forte apelo entre a militância curitibana. A vice tenta buscar, novamente, apoio das correntes Democracia Socialista (DS), do deputado Dr. Rosinha, e do Militância Socialista (MS), do deputado Tadeu Veneri.

Na capital, os principais aliados de Gleisi e Bernardo são o deputado à‚ngelo Vanhoni e o vereador Jonny Stica, atual presidente do partido, que quer continuar no cargo.

Se a situação é complicada para o time da CNB (Construindo um Novo Brasil) em Curitiba, por outro lado, a corrente de Bernardo e Gleisi encontra “céu de brigadeiro” na disputa pela direção estadual. O atual presidente, deputado Enio Verri, deverá ser reeleito com os pés nas costas em novembro.

Economia

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