Osmar Dias pode ser denunciado à  sociedade protetora dos animais por chutar cachorro morto

Osmar Dias desceu a borduna no governador Beto Richa, neste sábado, em Toledo, região Oeste; André Vargas, presidente da Câmara em exercício, alertou que o correligionário pode ser denunciado à  sociedade protetora dos animais por "chutar cachorro morto"; a ministra Gleisi Hoffmann preferiu a linha "paz e amor" e se ateve ao discurso técnico.
Osmar Dias desceu a borduna no governador Beto Richa, neste sábado, em Toledo, região Oeste; André Vargas, presidente da Câmara em exercício, alertou que o correligionário pode ser denunciado à  sociedade protetora dos animais por “chutar cachorro morto”; a ministra Gleisi Hoffmann preferiu a linha “paz e amor” e se ateve ao discurso técnico.
O governador Beto Richa (PSDB) é considerado cachorro morto no cenário político paranaense. Até a tucana Folha de S. Paulo acha isso. Essa percepção se consolidou depois que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Paraná, lhe tirou a possibilidade de amealhar R$ 2,1 bilhões dos depósitos judiciais sob a guarda do Tribunal de Justiça.

Dito isto, neste sábado (3), em Toledo, Oeste do estado, o ex-senador e vice-presidente do Banco do Brasil, Osmar Dias, resolveu chutar o cachorro morto. Poderá ser denunciado à  sociedade protetora dos animais, como observou o presidente da Câmara em exercício, deputado André Vargas, que estava presente na hora da pancadaria.

O discurso de Osmar lembrava quem está pensando no Palácio Iguaçu. Ele sugeriu durante sua fala que fez mais na reta final do mandato como senador, ao resolver o imbróglio do Banestado livrando a dívida do Estado com a União, que o governador Beto Richa fez em três anos. Permaneci três anos calado, mas agora vou abrir a cartilha e falar!.

Osmar Dias também criticou o uso excessivo que o governador faz do helicóptero oficial e, reservadamente, ironizou que as aeronaves fabricadas em Maringá serão para o consumo do tucano.

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), preferiu ficar distante da polêmica e ateve-se ao discurso técnico sobre o funcionamento das retroescavadeiras e seu impacto nas safras agrícolas.

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