Ibama autoriza concessionária de pedágio iniciar obras de R$ 12 mi no Trevo do Atuba

O anúncio feito hoje pelo superintendente do Ibama, Jorge Callado, foi recebido com festa pelos prefeitos de Pinhais, o petista Luizão Goulart, e de Colombo, a tucana Beti Pavin; obra de R$ 12 milhões faz parte do contrato de concessão entre governo federal e empresa de pedágio; por que o governo do Paraná não segue o exemplo da União e exige obras nas demais rodovias paranaenses, sem aumentar a tarifa? Por quê?
O anúncio feito hoje pelo superintendente do Ibama, Jorge Callado, foi recebido com festa pelos prefeitos de Pinhais, o petista Luizão Goulart, e de Colombo, a tucana Beti Pavin; obra de R$ 12 milhões faz parte do contrato de concessão entre governo federal e empresa de pedágio; por que o governo do Paraná não segue o exemplo da União e exige obras nas demais rodovias paranaenses, sem aumentar a tarifa? Por quê?
O superintendente do Ibama, Jorge Augusto Callado Afonso, informou que órgão que dirige emitiu licença ambiental para a construção do trevo em desnível no km 17 da Rodovia Régis Bittencourt, entre os municípios de Colombo e Pinhais, na região também conhecida como Cruz do Atuba.

A licença, emitida após a realização de estudo de impacto ambiental, pareceres técnicos e
realização de reunião pública, é válida por dois anos e está condicionada aos atendimentos das condicionantes definidas pelo órgão, entre elas a apresentação de relatórios trimestrais de andamento das obras e execução de programas ambientais, entre eles o de educação ambiental.

O valor da obra é estimado em cerca de R$ 12 milhões e ela está prevista no contrato de concessão da rodovia com Autopista Régis Bittencourt, que prevê até 8 meses para concluir o trevo. A reformulação do trevo prevê a construção de uma trincheira adicional, paralela à  existente, que facilitará o fluxo de veículos na região, desvios, conexão do tráfego e vias de passeio para pedestres.

O prefeito de Pinhais, Luizão Goulart (PT), e a prefeita de Colombo, Beti Pavin (PSDB), comemoraram a autorização do Ibama.

A pergunta que fica é a seguinte: por que a União consegue cobrar obras das empresas concessionadas — e executá-las — e o governo do Paraná patina nesse quesito? Por que, governador Beto Richa? Por quê?

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