Em nota oficial, Rossoni nega envolvimento com Propinoduto do Pedágio

Em maio, na tribuna da Assembleia, Kielse sugeriu que Rossoni está no esquema! do pedágio; o tucano reagiu chamando o peemedebista de ratazana!, fantoche da mulher!; o peemedebista contra-atacou gritando vagabundo, mentiroso!; nesta semana, a revista Carta Capital voltou ao tema; em nota, o presidente da Assembleia e do PSDB nega envolvimento com o Propinoduto do Pedágio; enquanto isso, na mesma Casa, a CPI finge que nada vê.
Em maio, na tribuna da Assembleia, Kielse sugeriu que Rossoni está no esquema! do pedágio; o tucano reagiu chamando o peemedebista de ratazana!, fantoche da mulher!; o peemedebista contra-atacou gritando vagabundo, mentiroso!; nesta semana, a revista Carta Capital voltou ao tema; em nota, o presidente da Assembleia e do PSDB nega envolvimento com o Propinoduto do Pedágio; enquanto isso, na mesma Casa, a CPI finge que nada vê.
O presidente estadual do PSDB e da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni, encaminhou a este blog cópia de nota oficial enviada à  Carta Capital, contestando reportagem de André Barrocal, a qual foi reproduzida aqui, onde coloca o ciberguerrilheiro tucano Ary Kara em seu colo. A matéria da revista de Mino Carta, além de mencionar o suposto funcionário fantasma, aborda o explosivo tema pedágio. Rossoni, por sua vez, negou ligação com o ciberguerrilheiro e com o Propinoduto do Pedágio, denunciado no ano passado na tribuna da Assembleia pelo deputado Cleiton Kielse (PMDB).

A seguir, leia a íntegra da nota oficial de Valdir Rossoni:

A reportagem! O desfile golpista, publicada na edição n!º 762 desta revista e assinada pelo jornalista André Barrocal, comete uma série de equívocos a fatos relacionados ao meu nome. Antes de provar que são mentirosos, muito me surpreende encontra-los em uma publicação que diz praticar jornalismo responsável e sério, pois não fui procurado pelo repórter para dar minha versão sobre as acusações infundadas. Não preciso me esconder sob qualquer pretexto para externar minhas opiniões. Não compactuo com o tipo de trama alegada pelo repórter, da qual duvido, a julgar pela forma absurda como meu nome foi envolvido, motivo pelo qual encaminhei a referida matéria para análise jurídica a fim de tomar as providências cabíveis.

Para esclarecer:

1) Ari foi meu funcionário. Não é mais desde 1!º de julho de 2012. Não respondo pelos atos dele ou sua ideologia.

2) Fui absolvido pela Justiça Eleitoral da acusação de Caixa 2.

Economia

3) Ao contrário do que foi publicado, não existe denúncia e nunca fui acusado de ter recebido benefícios! de empresas concessionárias de pedágio. Participei da primeira CPI instalada na Assembleia Legislativa do Paraná que investigou contratos com empresas que controlam pedágio no estado.

4) à‰ mentirosa a afirmação de que barrei por dois anos! a CPI que está em andamento. A CPI dos Pedágios foi protocolada na Assembleia Legislativa em 30/10/2012, instalada em 08 de julho de 2013 e seguiu os trâmites regimentais.

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