Barroso, relator do Mensalão Tucano! avisa: “Mensalão do PT” não foi maior escândalo da história do Brasil!

Para Luiz Roberto Barroso, debutante no STF, em seu voto ontem, o mensalão não foi o maior esquema de corrupção da história do Brasil; o magistrado novato será o relator de outro mensalão, o tucano; velha mídia já se preocupa a combatividade do novo ministro da Suprema Corte.
Para Luiz Roberto Barroso, debutante no STF, em seu voto ontem, o mensalão não foi o maior esquema de corrupção da história do Brasil; o magistrado novato será o relator de outro mensalão, o tucano; velha mídia já se preocupa a combatividade do novo ministro da Suprema Corte.
O novo ministro do STF, Luiz Roberto Barroso, assustou a velha mídia ontem (14) na sua estreia durante retomada do julgamento do mensalão. Ele disse em seu voto que “não existe corrupção do PT, do PSDB ou do PMDB. Existe corrupção. Não há corrupção melhor ou pior, dos “nossos” ou dos “deles”. Não há corrupção do bem. A corrupção é um mal em si e não deve ser politizada”.

O líder do governador Beto Richa (PSDB) na Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Traiano (PSDB), pensa diferente. Segundo o coordenador da pré-campanha de Aécio Neves no estado, o PSDB é melhor que o PT em matéria de honestidade! (clique aqui para relembrar).

Para o magistrado novato, nem na China o mensalão foi o maior esquema de corrupção da história do Brasil.

O ministro comparou os roubos contra o erário. A estimativa de desvios no esquema do mensalão chegou a R$ 150 milhões. E nominou outros casos recentes. Citou a CPI dos Anões do Orçamento, em 1993, com “desvio bilionário” de recursos de emendas parlamentares, o caso dos precatórios, de 1997, com “perda de alguns bilhões para a Fazenda Pública”, a construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, de 1999, com “desvios de muitas dezenas de milhões” e o escândalo do Banestado, em 2003, com a “remessa fraudulenta para o exterior de mais de R$ 2 bilhões”.

Detalhe importantíssimo: o ministro Luiz Roberto Barroso será o relator do “Mensalão Tucano”, o próximo da fila no Supremo Tribunal Federal.

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