Líderes da base apontam que Plebiscito não terá validade em 2014, diz Temer, que age como coveiro da proposta

da Agência Câmara

O vice-presidente da República, Michel Temer, acuado pelos caciques do PMDB, age agora como coveiro da proposta de Plebiscito para reforma política; ele diz, em nome dos líderes partidários, que consulta não teria efeito em 2014.
O vice-presidente da República, Michel Temer, acuado pelos caciques do PMDB, age agora como coveiro da proposta de Plebiscito para reforma política; ele diz, em nome dos líderes partidários, que consulta não teria efeito em 2014.
O vice-presidente da República, Michel Temer, afirmou que é um consenso entre os líderes da base aliada do governo na Câmara o fato de que o Plebiscito da reforma política não terá efeitos nas eleições de 2014.

Segundo ele, uma possibilidade é a realização do Plebiscito junto com o segundo turno das eleições, no próximo ano. Neste caso, as medidas aprovadas só produziriam efeitos nas eleições de 2016, mas ainda não há consenso sobre a data da consulta pública.

Temer participou de uma reunião, encerrada há pouco, com os líderes da base governista na Câmara e com os ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Aloizio Mercadante (Educação) e José Eduardo Cardozo (Justiça). A reunião ocorreu no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente.

Veja no infográfico abaixo o trâmite do Plebiscito:
do Plebiscito à  lei

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