Fruet põe o pé na estrada pela eleição de Gleisi no Paraná

Em nome do acordo político firmado com a petista Gleisi Hoffmann, o prefeito curitibano pôs o pé na estrada pela primeira vez; ele foi a Marechal Cândido Rondon, quase 600 km da capital, se reunir com lideranças políticas do PMDB, PT e PDT; caso a ministra-chefe da Casa Civil não dispute o governo do Paraná, como se ventila nos bastidores do poder no estado e em Brasília, Gustavo Fruet estaria disposto a transferir seu prestígio e aparato eleitoral ao correligionário Osmar Dias, vice-presidente do Banco do Brasil, na disputa pelo Palácio Iguaçu.
Em nome do acordo político firmado com a petista Gleisi Hoffmann, o prefeito curitibano pôs o pé na estrada pela primeira vez; ele foi a Marechal Cândido Rondon, quase 600 km da capital, se reunir com lideranças políticas do PMDB, PT e PDT; caso a ministra-chefe da Casa Civil não dispute o governo do Paraná, como se ventila nos bastidores do poder no estado e em Brasília, Gustavo Fruet estaria disposto a transferir seu prestígio e aparato eleitoral ao correligionário Osmar Dias, vice-presidente do Banco do Brasil, na disputa pelo Palácio Iguaçu.
O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), entusiasmado com o projeto de levar a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), ao governo do Paraná, em 2014, participou neste sábado (27), em Marechal Cândido Rondon, Oeste do estado, da Expo Rondon 2013 e da Feira de Suínos.

Rondon completou esta semana 53 anos. Fica no extremo oeste a 580 km da capital paranaense. O município de 50 mil habitantes faz fronteira com o Paraguai.

Fruet foi recebido hoje pelo prefeito local, Moacir Frà¶ehlich (PMDB), e por lideranças do PT e PDT na região.

à‰ a primeira vez que o prefeito curitibano coloca o pé na estrada em nome do acordo eleitoral com Gleisi. O compromisso político de Fruet com a petista vale somente para 2014, pois se trata de retribuição pelo apoio recebeu em sua campanha pela prefeitura em 2012.

Caso a ministra-chefe da Casa Civil não dispute o governo do Paraná, como se ventila nos bastidores do poder no estado e em Brasília, Gustavo Fruet estaria disposto a transferir seu prestígio e aparato eleitoral ao correligionário Osmar Dias, vice-presidente do Banco do Brasil, na disputa pelo Palácio Iguaçu

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