Em nota, Bueno jura que Renata continua “limpinha” na Justiça

Deputado federal Rubens Bueno (PPS) garante que sua filha, Renata, deputada federal no Parlamento Italiano, é vítima do Partido da Imprensa Golpista (PiG) e de demotucanos acusados de corrupção na Câmara de Curitiba. Foto: Nani Gois.
Deputado federal Rubens Bueno (PPS) garante que sua filha, Renata, deputada federal no Parlamento Italiano, é vítima do Partido da Imprensa Golpista (PiG) e de demotucanos acusados de corrupção na Câmara de Curitiba. Foto: Nani Gois.
O deputado federal Rubens Bueno, presidente estadual e secretário nacional do PPS, conhecido no Paraná como o homem do “voto limpo”, em nota distribuída à  imprensa, nesta quarta-feira (24), afirmou que site Veja-Online mente que sua filha, Renata Bueno, ex-vereadora de Curitiba e deputada federal no Parlamento Italiano, esteja sendo processada por lavagem de dinheiro (clique aqui para relembrar).

Segundo Bueno, sua herdeira é vítima de armação do ex-tucano João Cláudio Derosso, ex-presidente da Câmara de Curitiba, que foi defenestrado do cargo e do parlamento devido à  denúncias apresentadas por Renata.

O dirigente do PPS atesta que que as investigações contra sua filha tomam como base um dossiê apócrifo que surgiu no âmbito do Caso Derosso, episódio que envolveu a Câmara Municipal de Curitiba em denúncias sobre gastos irregulares com publicidade.

“Na época, a então vereadora Renata Bueno combateu com firmeza o presidente da Casa, João Cláudio Derosso e os outros vereadores suspeitos”, afirma Rubens.

A seguir, leia a íntegra da nota de Rubens Bueno:

Nota à  imprensa

Economia

A respeito das informações publicadas na imprensa a partir de decisão tomada ontem (23) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que diz respeito a inquérito que apura supostas irregularidades na prestação de contas da campanha eleitoral de 2008 de minha filha, Renata Bueno, gostaria de esclarecer que as investigações tomam como base um dossiê apócrifo que surgiu no âmbito do Caso Derosso, episódio que envolveu a Câmara Municipal de Curitiba em denúncias sobre gastos irregulares com publicidade. Na época, a então vereadora Renata Bueno combateu com firmeza o presidente da Casa, João Cláudio Derosso e os outros vereadores suspeitos.

A liminar concedida pelo presidente em exercício do STF, ministro Ricardo Lewandowski, evita que, no futuro, a investigação seja anulada em função da presença de um parlamentar federal como testemunha. A decisão, portanto, recoloca a investigação em sua legalidade jurídica, o que é de nosso interesse para o devido esclarecimento dos fatos.

Vale destacar, ainda, que as contas da candidatura de Renata Bueno à s eleições legislativas de 2008 foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. E, por fim, cabe dizer que não é correta a informação de que ela está sendo processada por lavagem de dinheiro, conforme noticiado, erradamente, em coluna da Veja On-line.

Curitiba, 24 de julho de 2013
Rubens Bueno

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