Richa tenta atrair Osmar para a vice

Richa e Osmar foram adversários em 2010, mas alquimistas do Palácio Iguaçu acreditam que são capazes de juntá-los novamente num único palanque; o vice-presidente do Banco do Brasil deixaria a barca da petista Gleisi Hoffmann para disputar a vice na chapa do tucano; engenharia também contemplaria apoio à  reeleição de Alvaro Dias.
Richa e Osmar foram adversários em 2010, mas alquimistas do Palácio Iguaçu acreditam que são capazes de juntá-los novamente num único palanque; o vice-presidente do Banco do Brasil deixaria a barca da petista Gleisi Hoffmann para disputar a vice na chapa do tucano; engenharia também contemplaria apoio à  reeleição de Alvaro Dias.
O governador Beto Richa (PSDB), do Paraná, que patina no “choque de gestão”, articula para atrair ao seu palanque reeleitoral, em 2014, o senador àlvaro Dias (PSDB) e seu irmão Osmar Dias, presidente estadual do PDT, um dos vice-presidentes do Banco do Brasil.

Segundo orelha seca deste blog, instalado em confortáveis poltronas no Palácio Iguaçu, a engenharia consistiria em oferecer a Osmar a vice e garantir a vaga para a reeleição de àlvaro na chapa do governador.

Pelos cálculos dos tucanos, a atração dos irmãos Dias representaria um verdadeiro baque político nos oposicionistas. Reeleito Richa, no ano que vem, segundo os alquimistas do PSDB, em 2018 seria a vez de Osmar concorrer à  principal cadeira do Palácio Iguaçu.

De acordo com o orelhudo palaciano, Osmar estaria muito descontente com a desenvoltura do vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT), que tem se colocado como candidato à  única cadeira do Senado.

Se tiver um impasse familiar, como não tenho sobrenome Dias, vou poder disputar!, disse ontem (12) Vargas, referindo-se ao acordo de família entre os irmãos àlvaro e Osmar Dias.

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