Empresários dizem que não apoiarão “intempestivo choque de gestão! do governador Beto Richa

G7, o poderoso grupo que representa 100% da economia paranaense, critica choque de gestão! tardio proposto pelo governador Beto Richa; segundo empresariado, se tucano tivesse feito o ajuste antes, no início do mandato, cortando gastos e não contratado os comissionados, não ultrapassaria o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal e poderia receber empréstimos do governo federal; agora,  aos 48 minutos do segundo tempo, não daremos aval!.
G7, o poderoso grupo que representa 100% da economia paranaense, critica choque de gestão! tardio proposto pelo governador Beto Richa; segundo empresariado, se tucano tivesse feito o ajuste antes, no início do mandato, cortando gastos e não contratado os comissionados, não ultrapassaria o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal e poderia receber empréstimos do governo federal; agora, aos 48 minutos do segundo tempo, não daremos aval!.
O governador Beto Richa (PSDB) convocou para amanhã, à s 10 horas, no Palácio Iguaçu, uma reunião com o chamado G7 !“ grupo do qual fazem parte as seguintes entidades do mundo produtivo paranaenses: Fecomércio, Faep, ACP, Faciap, Fiep, Ocepar e Fetranspar.

Na pauta da reunião, segundo apurou o blog, o tucano vai fazer um balanço político da reunião que teve com a presidenta Dilma Rousseff, ontem, e propor cortes de investimentos, demissões e outros ajustes na máquina pública estadual.

Nós vamos ouvir tudo atentamente, mas não daremos aval a cortes em investimentos!, confidenciou a este blogueiro um do dirigentes do G7, que preferiu o anonimato até a prosa desta quarta.

A lógica na cabeça de Richa, especula o empresário que falou ao blog, funciona mais ou menos assim: Dilma divide o ônus da crise com governadores e o governador quer dividir o ônus com o setor produtivo; por isso pediremos que nos inclua fora dessa!, desabafa.

O influente membro do G7 vai mais além: O governador Beto Richa deveria ter feito isso [ajuste ou choque de gestão] antes. Se tivesse cortado gastos e não contratado os comissionados, não ultrapassaria o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal e poderia receber empréstimos do governo federal. Essa proposta é intempestiva!, lembra.

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