“A disputa no PMDB, não tenho dúvidas, é para ver quem mais puxa o saco do governador Beto Richa”, lamentou nesta quarta-feira (5) o advogado Maurício Requião, pré-candidato a deputado estadual, e um dos articuladores da resistência ao que ele classifica como “golpe” contra o seu pai, o senador Roberto Requião, destituído anteontem à noite da presidência municipal do partido em Curitiba.
Maurício se referiu à s várias alas que disputam entre si internamente, mas sempre se unem contra o projeto autônomo do PMDB e favorável ao adesismo ao tucanato no Paraná.
Há pouco, em Brasília, o senador abriu sua casa para um almoço com a bancada federal. Dos cinco deputados, apenas faltou Osmar Serraglio, presidente estadual do PMDB, que, de acordo com Requião, “vestiu cuecão de couro”.
“Foi servido no almoço fígado de traíra”, disse Maurício Requião, ao responder a este blogueiro o cardápio do dia, dando a senha de como vai ser a guerra pela retomada dos 80 diretórios municipais dissolvidos na última segunda-feira (3).
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
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