Vereador do PPS, Hélio Wirbiski, quer que a prefeitura de Curitiba mire-se no exemplo de São Paulo. Lá, nas plagas de Fernando Haddad, do PT, a tarifa de ônibus foi segurada graças à redução do PIS e Cofins — impostos federais que a presidenta Dilma Rousseff retirou do transporte coletivo.
Aqui, segundo o parlamentar, houve um mutirão entre os governos municipal, estadual e federal. Entretanto, a tarifa não baixou e a qualidade do transporte não melhorou. Além da eliminação dos tributos da União, o governo do estado zerou o ICMS e a prefeitura tirou o ISS.
Os tributos caíram e, portanto, é possível discutir a redução da passagem ou um maior investimento na qualidade do sistema. As prefeituras de Londrina, Ponta Grossa, Guarapuava e Foz do Iguaçu já sinalizaram para isso. E creditamos que Curitiba possa fazer o mesmo em benefício à população!, afirmou.
Para Wirbiski, há uma gordura na tarifa entre R$ 0,10 e R$ 0,15. Se não for reduzido o preço da passagem de ônibus, diz ele, alguém fica com isso. O vereador desconfia que essa dinheirama fique nos bolsos dos empresários do transporte. Alguém duvida?
Ouça a opinião do vereador Hélio Wirbiski: