Trabalhadores brasileiros pedem guerra a produtos importados da China

Segundo Paulo Rossi, presidente da UGT, a importação da China, maior parceiro comercial do Brasil, está tão banalizada que existem até manuais na internet ensinando a transação entre os dois países; o líder sindical afirma que a desindustrialização vai significar, a curto prazo, desemprego de milhares; de trabalhadores; ele pede maior proteção à  economia nacional.
Segundo Paulo Rossi, presidente da UGT, a importação da China, maior parceiro comercial do Brasil, está tão banalizada que existem até manuais na internet ensinando a transação entre os dois países; o líder sindical afirma que a desindustrialização vai significar, a curto prazo, desemprego de milhares; de trabalhadores; ele pede maior proteção à  economia nacional.
Em 2012, a China foi o país que mais exportou manufaturados para o Brasil: US$ 34,2 bilhões. O gigante asiático também foi o maior importador de commodities no ano passado: US$ 41,2 bilhões.

O problema é que as crescentes importações de produtos chineses estão aprofundando o processo de desindustrialização brasileiro. O alerta é o presidente da União Geral dos Trabalhadores, seção Paraná, Paulo Rossi.

Segundo o líder sindical, se não houver uma mobilização para estancar as importações — e consequentemente a desindustrialização — muitos empregos serão extintos no país.

“Vamos procurar a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e outras centrais sindicais para discutirmos esse problema. O que está em jogo são milhares de postos de trabalho no Brasil”, disse Rossi.

“Proteger a economia nacional é proteger os empregos brasileiros”, sentenciou o presidente da UGT.

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