Farofada da diversidade no Batel

Acompanhei neste domingo (5), desde o início, a 1!ª Farofada no Granito do Batel. Ao meio dia em ponto, como eu havia registrado nas redes sociais, nenhuma alma viva na calçada mais polêmica e famosa do país. Por volta das 13 horas, cerca de 20 pessoas se concentraram nas esquinas das Ruas Bispo Dom José e Deputado Baby. Até então, havia mais guardas municipais que manifestantes.

Entre 15h30 e 16h, quando praticamente se encerrava o evento, cerca de 70 pessoas marchavam em meia pista, na Bipo Dom José, da Deputado Baby até a Praça Miguel Couto (Pracinha do Batel). Uns 110 metros.

Poucos segmentos organizados da sociedade compareceram, mas o que se destacou foi a presença do Grupo Dignidade, entidade presidida pelo ativista Toni Reis.

Passaram pela farofada o bruxo Chik Jeitoso que fez mandinga para parar de chover. Não é que funcionou? São Pedro atendeu ao feitiço.

Este blogueiro conversou com os dois idealizadores do protesto — Kaley Michelle e André Feiges — sobre os motivos da farofada e os próximos passos. Feiges contabilizou entre 300 e 400 pessoas que passaram no evento (mais tarde eu vou disponibilizar áudio).