Deputado Kielse anuncia volta ao PMDB e promete nova “bomba” contra o pedágio na semana que vem

Kielse acertou na semana passada, durante visita de Temer em Maringá, retorno ao PMDB; parlamentar disse que subirá na tribuna da Assembleia, semana que vem, para apresentar novas e robustas provas contra o pedágio, sua bandeira de luta.
Kielse acertou na semana passada, durante visita de Temer em Maringá, retorno ao PMDB; parlamentar disse que subirá na tribuna da Assembleia, semana que vem, para apresentar novas e robustas provas contra o pedágio, sua bandeira de luta.
O deputado estadual Cleiton Kielse permaneceu menos de um ano filiado ao PEN (Partido Ecológico Nacional). Ele saiu do PMDB em julho de 2012, em companhia do deputado federal Fernando Francischini, que era do PSDB. Ao pularem a cerca, no ano passado, os dois apresentaram motivos diferentes para deixar seus respectivos partidos.

A convite de Michel Temer e do chefe de Relações Institucionais da vice-presidência da República, Rodrigo da Rocha Loures, Kielse prepara-se para retornar ao velho MDB Velho de Guerra. “Mas sem cueca de seda”, jura o parlamentar do PEN.

Na época, Francischini abandou o ninho tucano porque fora preterido na disputa pela vice na chapa de reeleição do então prefeito de Curitiba Luciano Ducci (PSB). O grupo liderado pelo governador Beto Richa (PSDB) optou pelo também deputado federal Rubens Bueno, do MD (ex-PPS).

Kielse, por sua vez, afirmara que estava deixando o partido porque não encontrava dentro do PMDB o apoio que precisava para lutar contra o pedágio no estado. Será que a bancada peemedebista, na Assembleia, resolveu peitar essa questão do pedágio? A conferir.

Sobre essa questão da suposta bancada de deputados comprada pela máfia do pedágio, Kielse adianta que outra vez vai usar a tribuna, semana que vem, para apresentar “provas robustas” de suas denúncias.

“Essa bomba do pedágio vai abalar as estruturas do legislativo paranaense”, promete Kielse. à‰ bom lembrar que, em outubro de 2012, o deputado cumpriu com a promessa de declinar nomes de colegas que supostamente estariam associados com a máfia do pedágio (clique aqui para relembrar).

Economia

Quanto a Francischini, dificilmente ele retornará ao ninho tucano. Hoje ele está mais próximo do PSC de Ratinho Júnior. O ex-candidato a prefeito de Curitiba ensaia retirar a cueca de seda, depois de levar um “pito” em público de Richa na semana passada.

Para quem não se lembra, o pequeno camundongo atravessou o samba ao anunciar subsídio de quase R$ 40 milhões !“ antes do governador — à  manutenção da tarifa única do ônibus na região metropolitana de Curitiba.

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