Crise sem fim em Colombo (PR)

Composições da Câmara e da prefeitura de Colombo podem ser mudadas. Na foto, Pelé, Professora Michele (PT) e Professor Waldirlei (PMDB) estão no centro da confusão.
Composições da Câmara e da prefeitura de Colombo podem ser mudadas. Na foto, Pelé, Professora Michele (PT) e Professor Waldirlei (PMDB) estão no centro da confusão política.
No último dia 1!º, o vereador José Renato Strapasson, o Pelé, do PTB, foi eleito presidente da Câmara Municipal de Colombo, na região metropolitana de Curitiba. Automaticamente, o petebista assumiu a prefeitura do oitavo maior colégio eleitoral do Paraná.

Muitos acreditavam que a crise política tinha chegado ao fim com a ascensão de Pelé. Não é bem assim. Nesta sexta-feira, à s 14 horas, o presidente da Câmara em exercício, Sérgio Pinheiro, tem audiência com o promotor Cassio Honorato, do Ministério Público, para debater o cumprimento de uma liminar que reduz de 21 para 13 o número de cadeiras.

Se reduzido o número de vereadores, necessariamente, a Câmara deverá voltar! a eleição da mesa. Ou seja, se houver resultado diferente, Pelé terá que deixar a prefeitura.

O pior ainda poderá ocorrer: juristas não descartam a possibilidade de uma nova eleição para a Câmara; eles argumentam que as eleições de outubro foram convocadas para eleger 21 vereadores e não 13.

O município já deverá escolher prefeito em nova eleição, pois a vencedora! do pleito passado fora barrada pela Lei da Ficha Limpa. Pelé está interino. Beti Pavin (PSDB) !“ que ganhou, mas não levou !“ é a chefe de gabinete do prefeito colombense.

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