Requião disse que a defesa das empresas públicas faz parte do programa do PMDB. Pelo Twitter, o senador afirmou que não vai tolerar que os parlamentares peemedebistas pulem a cerca.
Se Requião levar à risca o que prometeu, os deputados que votarem com Richa não poderão disputar as próximas eleições pelo PMDB e, pior, até poderão perder o mandato por infidelidade partidária.
O presidente estadual do PMDB, Waldyr Pugliesi, passou um “sabão” no imbróglio ao dizer que a posição do senador é “legítima” e que a bancada deveria se orientar pelo programa do partido.
No entanto, Pugliesi não externou uma posição firme sobre o tema.
Amanhã, terça-feira (2), o secretário do Planejamento Cássio Taniguchi (DEM) vai à Assembleia defender a criação da agência. A ida do moço ao legislativo é considerada um gesto do governo tucano em direção à privatização da Copel e da Sanepar.