Taxa de juros em 13,75%: A escravidão moderna por dívidas imposta pelos bancos

O Banco Central mantém a taxa de juros em 13,75% ao ano, em uma decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom). Esse patamar de juros é o mais alto desde dezembro de 2016 e gera intensos debates sobre os impactos dessa taxa na vida dos brasileiros e na economia do país.

A taxa de juros, conhecida como Selic, tem um papel crucial na economia brasileira. Ela influencia diretamente as taxas de juros praticadas pelo mercado, afetando financiamentos, empréstimos e cartões de crédito.

Quando a taxa de juros sobe, esses serviços se tornam mais caros, desestimulando o consumo e controlando a inflação. No entanto, a taxa de juros exorbitante em 13,75% ao ano impõe um fardo pesado sobre os ombros das famílias brasileiras.

Os juros elevados do cheque especial, que chegam a 132% ao ano, e do cartão de crédito, que chegam a 411% ao ano, criam uma verdadeira escravidão moderna.

Muitos trabalhadores se veem presos em dívidas impagáveis, laborando não apenas pelo sustento de suas famílias, mas também para quitar essas dívidas e pagar os juros exorbitantes impostos pelos bancos.

Essa situação de dívidas com bancos é profundamente humilhante e degradante, prejudicando a qualidade de vida e minando a esperança de um futuro financeiramente estável.

Economia

É imprescindível questionar as motivações por trás das decisões do Banco Central e a postura do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Há críticas de que ele representa mais os interesses dos banqueiros do que os da Nação e dos brasileiros.

A taxa de juros elevada beneficia diretamente o setor financeiro, permitindo que os bancos obtenham lucros exorbitantes à custa do sofrimento da população. Essa preocupação levanta dúvidas sobre o compromisso do Banco Central com a estabilidade econômica e o bem-estar da sociedade como um todo.

Além disso, é importante ressaltar a aprovação da lei que concedeu autonomia ao Banco Central.

Embora a autonomia possa parecer positiva à primeira vista, é necessário questionar se essa autonomia não se confunde com independência em relação à República e ao povo.

A autonomia do Banco Central pode levar a uma separação excessiva entre as decisões econômicas e a vontade democrática da sociedade, privilegiando interesses particulares em detrimento do bem comum.

É fundamental analisar criticamente essa legislação e garantir que os interesses da população sejam protegidos em meio a essa autonomia concedida ao Banco Central, ou, na melhor das hipóteses, fazer um recall dessa lei que separou o “BC” do Brasil.

Diante desse panorama, é essencial denunciar a condição degradante dos milhões de brasileiros em situação de inadimplência.

De acordo com um levantamento de maio de 2023 realizado pela Serasa, o país conta com 71,90 milhões de pessoas nessa situação. Esses cidadãos enfrentam constantes pressões financeiras, sendo afetados por juros abusivos e privados de oportunidades de crescimento econômico e social.

O Blog do Esmael roga ao ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que tome medidas urgentes para garantir a dignidade desses indivíduos e proteger seus direitos humanos fundamentais.

Em resumo, a taxa de juros em 13,75% determinada pelo Banco Central levanta sérias questões sobre a justiça e a equidade no sistema financeiro brasileiro.

Os juros exorbitantes impõem uma escravidão moderna aos trabalhadores, que se veem presos em dívidas e juros impagáveis.

É fundamental questionar as motivações por trás dessas decisões e buscar a proteção dos interesses da população.

A autonomia concedida ao Banco Central e a situação de inadimplência no país exigem uma análise crítica e ações concretas para garantir a dignidade e os direitos dos brasileiros.

Portanto, abaixo a escravidão!

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Uma resposta para “Taxa de juros em 13,75%: A escravidão moderna por dívidas imposta pelos bancos”

  1. Perfeito! Extorquir toda a população do País para atender aos seus chefes banqueiros é um absurdo que o Presidente do Banco Central de Bolsonaro insiste em impor a todos nós. Temos um Banco Central Contra o Brasil.

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