Alguns palacianos estariam tentando demovê-lo da ideia ou, pelo menos, adiar a decisão. Outros nem tanto, pois torcem para que ele saia imediatamente da Educação.
Arns teria avaliado que o cabo-de-guerra com professores, que exigem o cumprimento de promessa de reajuste feita na campanha, está causando danos que podem ser “irreversíveis” e lhe comprometer o futuro político.
Nos bastidores da Secretaria de Educação, é tido como certo que o assessor especial Paulo Schimidt substituirá Arns.
Há uma pedra no caminho de Schimidt, no entanto. A superintendente Meroujy Cavet também sonha ser secretária da Educação.
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