Auxílio emergencial: Governo divulga novo calendário; veja as datas de pagamento

O governo federal divulgou, nesta quarta-feira (26), no Diário Oficial da União (DOU) um novo calendário de pagamentos do Auxílio Emergencial. Mais de 50 milhões de brasileiros recebem o auxílio aprovado pelo Congresso Nacional.

O novo calendário contempla trabalhadores: que tenham se cadastrado nas agências dos Correios entre os dias 8 de junho e 2 de julho; que tenham feito a contestação dos pedidos entre os dias 3 de julho e 16 de agosto, e tenham sido considerados elegíveis; e que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas foram reavaliados no mês de agosto.

Calendários de pagamento:

Para o público inscrito nas agências dos Correios entre 8 de junho e 2 de julho, os pagamentos serão feitos em poupança social digital:

1ª parcela: de 28 de agosto a 30 de setembro, com saques liberados de 19 de setembro a 27 de outubro;

2ª e 3ª parcelas: de 9 de outubro a 13 de novembro, com saques liberados de 29 de outubro a 19 de novembro;

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4ª e 5ª parcelas: de 16 de novembro a 30 de novembro, com saques liberados de 26 de novembro a 15 de dezembro.

Para trabalhadores que tenham feito a contestação entre os dias 3 de julho e 16 de agosto:

1ª parcela: de 28 de agosto a 30 de setembro, com saques liberados de 19 de setembro a 27 de outubro;

2ª e 3ª parcelas: de 9 de outubro a 13 de novembro, com saques liberados de 29 de outubro a 19 de novembro;

4ª e 5ª parcelas: de 16 de novembro a 30 de novembro, com saques liberados de 26 de novembro a 15 de dezembro;

Para os trabalhadores que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores e o pagamento suspenso em agosto:

Próxima parcela: de 28 de agosto a 30 de setembro, com saques liberados de 19 de setembro a 27 de outubro.

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Prorrogação até dezembro

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite terça-feira (25) que deve definir até a próxima sexta (28) o novo valor do auxílio emergencial, menor que os atuais R$ 600, que pretende prorrogar até o fim do ano.

“Nós pretendemos prorrogar – pretendemos, né?– até o final do ano, não com este valor que está aí, que pode até ser pouco para quem recebe, mas é muito para quem paga. Quem paga somos todos nós. E não é dinheiro que o governo tem. Isso vem de endividamento. Então, nós estamos negociando”, declarou Bolsonaro.