Após 27 dias de afastamento do cargo, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) perdeu o direito ao carro oficial e a verbas indenizatórias. Mas, segundo o Senado, está mantido o salário do parlamentar.
Aécio foi afastado do cargo pelo ministro do STF Edson Fachin, após a Polícia Federal deflagrar a Operação Patmos, quando o tucano foi gravado pedindo R$ 2 milhões em propina e falando em adotar medidas para brecar as investigações da Lava Jato.
Diante da pressão do Supremo, para que a decisão do afastamento seja efetivada, o Senado retirou o nome de Aécio do painel de votações do plenário.
Paralelamente, na arena política, o PSDB prolongou o “namoro” com o ilegítimo Michel Temer com o intuito de salvar a pele de Aécio. Ou seja, o tucano deu um “abraço de afogado” no peemedebista.
Aécio Neves mergulhou o país nesta grave crise depois de liderar um golpe de Estado contra a presidente eleita Dilma Rousseff.
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