O ministro interino da Cultura, João Batista de Andrade, filiado ao PPS, nesta sexta-feira (16), pulou fora do Titanic e agravou a crise no governo ilegítimo de Michel Temer.
Temer vem sofrendo com baixas (pedidos de demissão) e baixas (prisões de aliados e assessores), bem como com delações e ameaças de delações no âmbito da Lava Jato. O próprio Tinhoso deverá ser alvo de 4 novas denúncias de crimes no Supremo.
A saída do ministro da Cultura ganha relevância num ambiente de degradação política no governo de Temer, pois, nas últimas horas, aumentaram as pressões para que ele renuncie e convoque eleições diretas para presidente da República.
O ex-presidente FHC chegou a pedir um “gesto de grandeza” do ilegítimo e o presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, foi mais longe ao apontar o ex-presidente Lula como única liderança a pacificar o país.
O ministro João Batista de Andrade ocupava o cargo desde de maio, quando Roberto Freire, também do PPS, deixou a Cultura após eclodirem as delações de Joesley Batista, dono da JBS.
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