A ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça, Eliana Calmon, crê que o judiciário está no radar do juiz Sérgio Moro.
“O Judiciário está sendo preservado, como estratégia para não enfraquecer a investigação”, afirmou a ex-corregedora nacional de Justiça numa entrevista à Folha de S. Paulo.
“Muita coisa virá à tona”, acredita ela, que, em 2011, causou muita polêmica a dizer que havia bandidos escondidos atrás da toga.
A Lava Jato só seria mesmo efetiva se investigasse, além do próprio judiciário, os bancos e a velha mídia golpista.
Entretanto, não se vê disposição de Mouro em meter a mão na combuca. Por isso, a tendência é a força-tarefa desmoralizar a política como um todo e manter o foco da persecução penal no ex-presidente Lula e no PT.
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