Milícias privadas de Beto Richa transformam Curitiba em praça de guerra; assista

O governador Beto Richa (PSDB) incentivou e os “tiozinhos” do MBL estão utilizando de violência, em Curitiba, para forçar desocupação de escolas na noite desta quinta (27) e início desta sexta (28) — sem mandado de reintegração. Há relatos de agressões a adolescentes e os entornos desses estabelecimentos de ensino se transformaram em verdadeiras praças de guerra.

Há intervenção de deputados estaduais — como Tadeu Veneri (PT) e Luiz Claudio Romanelli (PSB), líder do governo na Assembleia — e do deputado federal João Arruda (PMDB), que esteve em frente ao Colégio Estadual Lisymaco Ferreira da Costa, no bairro Água Verde, onde a Polícia Militar parece proteger integrantes da organização MBL.

A frouxidão — ou seria associação criminosa? — do governador Beto Richa faz com que os fascistas desse MBL queiram fazer reintegração de posse com as próprias mãos, como se fossem uma milícia privada à margem do Estado, conforme denunciou esta semana o deputado Veneri.

Até o início da madrugada desta sexta (28), a confusão ainda era muito grande em frente à tradicional escola curitibana. A capital paranaense se convulsionou. De um lado os nazifascistas que nunca estudaram em escola pública. Do outro, pais, professores e comunidade escolar.

Apesar do barulho do MBL, do governo, nenhuma escola foi desocupada à força. Mas a madrugada e o dia de hoje tendem a continuar muito tensos no Lisymaco e nos demais colégios de toda a Curitiba.

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