Damous denuncia: “Cunha e Temer chantageiam deputados”; assista

Deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional fluminense, em vídeo distribuído à militância, acusou nesta quarta-feira (13) o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o vice Michel Temer, estão chantageando os parlamentares para angariar apoio ao golpe; "O cabo Anselmo da atualidade, o vice-presidente Michel Temer, e Eduardo Cunha, foi chantagear o deputado Aliel Machado (Rede-PR), que reagiu com muita firmeza e altivez", denunciou Damous, comparando o vice ao agente infiltrado nos movimentos de esquerda pela ditadura militar; abaixo, assista ao vídeo.
Deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional fluminense, em vídeo distribuído à militância, acusou nesta quarta-feira (13) o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o vice Michel Temer, estão chantageando os parlamentares para angariar apoio ao golpe; “O cabo Anselmo da atualidade, o vice-presidente Michel Temer, e Eduardo Cunha, foi chantagear o deputado Aliel Machado (Rede-PR), que reagiu com muita firmeza e altivez”, denunciou Damous, comparando o vice ao agente infiltrado nos movimentos de esquerda pela ditadura militar; abaixo, assista ao vídeo.

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional fluminense, em vídeo distribuído à militância, acusou nesta quarta-feira (13) o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o vice Michel Temer, estão chantageando os parlamentares para angariar apoio ao golpe.

“O cabo Anselmo da atualidade, o vice-presidente Michel Temer, e Eduardo Cunha, foi chantagear o deputado Aliel Machado (Rede-PR), que reagiu com muita firmeza e altivez”, denunciou Damous, comparando o vice ao agente infiltrado nos movimentos de esquerda pela ditadura militar.

Para Wadih Damous, a mídia é golpista e quer criar um “clima de já ganhou” para consumar a derrubada do governo. Segundo o parlamentar, os deputados têm medo de aparecer com antecipação, mas, assegura, estarão juntos em favor da democracia no próximo domingo (17).

Portanto, existem dois quadros sobre essa guerra de números: um falso, que é cantado pela Globo e pela mídia golpista, e outro verdadeiro, que é esse da resistência democrática.

Economia

A oposição precisará arregimentar 342 votos — ou dois terços de 513 deputados — para depor Dilma. A missão é praticamente impossível, segundo todos os institutos de pesquisas sérios do país.

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