PSDB lidera #MarchaDosCorruptos neste domingo 13; mais um fiasco?

Tucanos Aécio Neves (MG) e Beto Richa (PR), atolados em denúncias de corrupção, são ícones e organizadores das manifestações deste domingo 13 que pedem "mais ética na política" e impeachment de Dilma Rousseff; o diabo é que Aécio já foi "pentadelatado" (cinco vezes) na Lava Jato e Richa é alvo de investigação pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ); governador do Paraná é apontado como beneficiário de propinas da Receita Estadual na campanha de reeleição de 2014; início do movimento é marcado pelo fracasso de público, veja abaixo o balanço parcial.
Tucanos Aécio Neves (MG) e Beto Richa (PR), atolados em denúncias de corrupção, são ícones e organizadores das manifestações deste domingo 13 que pedem “mais ética na política” e impeachment de Dilma Rousseff; o diabo é que Aécio já foi “pentadelatado” (cinco vezes) na Lava Jato e Richa é alvo de investigação pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ); governador do Paraná é apontado como beneficiário de propinas da Receita Estadual na campanha de reeleição de 2014; início do movimento é marcado pelo fracasso de público, veja abaixo o balanço parcial.

O PSDB do senador mineiro Aécio Neves e do governador paranaense Beto Richa está à frente das manifestações deste domingo, 13, pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O diabo é que  Aécio já foi “pentadelatado” (cinco vezes) na Lava Jato e Richa é alvo de investigação pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O governador do Paraná é apontado como beneficiário de propinas da Receita Estadual na campanha de reeleição de 2014.

Em virtude dessas e outras estripulias dos tucanos, os protestos de hoje estão sendo denominados nas redes sociais de “#MarchaDosCorruptos”.

Reflexo do envolvimento dos organizadores da marcha em esquema de corrupção, como os acima nominados, o movimento deste domingo tende ser mais esvaziado. É o caso do município de Foz do Iguaçu, extremo-oeste do Paraná, onde faltou gente para segurar as faixas.

Em Belém, capital do Pará, 500 pessoas; Brasília reúne cerca de mil; noutras capitais o fiasco também se repete.

Economia

Para Murilo Hidalgo, presidente da Paraná Pesquisas, o chute da mídia golpista sobre número de manifestantes sempre ultrapassa limites do ridículo e do absurdo.

“Não existe uma metodologia para contagem de gente. Trata-se de chute. A única corporação que tem condições de aferir com mais exatidão é a Polícia Militar”, disse o pesquisador ao Blog do Esmael durante as manifestações de agosto de 2015.

 

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