Parceria Globo-Sérgio Moro é alvo de protestos em todo o país

A Rede Globo foi palco ontem (8) em Goiânia, Goiás, de uma ocupação relâmpago pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); na mesma noite de ontem, a mãe do juiz Sérgio Moro foi hostilizada durante sessão em homenagem ao Dia Internacional da Mulher na Câmara Municipal de Maringá, Noroeste do Paraná; amanhã, dia 10, em Curitiba, magistrado passará por mais uma prova de fogo quando realizará palestra “contra a corrupção” ao lado jornalista global William Waack, um antipetista e golpista declarado; onda de protestos contra a parceria entre a TV Globo e o juiz Sério Moro eclodiu na última sexta-feira, dia 4, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi conduzido coercitivamente para depor na PF -- sem que antes tivesse sido intimado; domingo, dia 13, a parceria Globo- Moro será novamente alvo de protestos em todo o país.
A Rede Globo foi palco ontem (8) em Goiânia, Goiás, de uma ocupação relâmpago pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); na mesma noite de ontem, a mãe do juiz Sérgio Moro foi hostilizada durante sessão em homenagem ao Dia Internacional da Mulher na Câmara Municipal de Maringá, Noroeste do Paraná; amanhã, dia 10, em Curitiba, magistrado passará por mais uma prova de fogo quando realizará palestra “contra a corrupção” ao lado jornalista global William Waack, um antipetista e golpista declarado; onda de protestos contra a parceria entre a TV Globo e o juiz Sério Moro eclodiu na última sexta-feira, dia 4, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi conduzido coercitivamente para depor na PF — sem que antes tivesse sido intimado; domingo, dia 13, a parceria Globo- Moro será novamente alvo de protestos em todo o país.

A Rede Globo foi palco ontem (8) em Goiânia, Goiás, de uma ocupação relâmpago pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) em protesto contra o golpismo da emissora dos Marinhos. A TV Anhanguera, afiliada da Vênus Platinada, foi sob controle de militantes sociais das 18h30 às 19h30.

Ato contínuo, na mesma noite de ontem, a mãe do juiz Sérgio Moro foi hostilizada durante sessão em homenagem ao Dia Internacional da Mulher na Câmara Municipal de Maringá, Noroeste do Paraná. Dona Odete Moro foi vaiada por integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do PT.

Na noite anterior, de segunda-feira (7), em São Paulo, durante ato em defesa da liberdade de expressão, ativistas e parlamentares convocaram manifestações em todo o país contra a Rede Globo, mas, pelo jeito, também sobrou para o “parceiro estratégico” dos Marinhos.

Nesta quinta-feira, dia 10, em Curitiba, o juiz Moro passará por mais uma prova de fogo quando realizará palestra “contra a corrupção” ao lado jornalista global William Waack, um antipetista e golpista declarado. Temendo ameaças, inclusive, o magistrado teria requisitado reforço de “dezenas” de agentes da Polícia Federal (PF) para a sua segurança.

A onda de protestos contra a parceria entre a TV Globo e o juiz Sério Moro eclodiu na última sexta-feira, dia 4, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi conduzido coercitivamente para depor na PF — sem que antes tivesse sido intimado. Muitos juristas e parlamentares entenderam que o petista fora alvo de um “sequestro político” numa diabólica tentativa de golpe jurídico-midiático.

Economia

No próximo domingo, dia 13, a parceria Globo- Moro será novamente alvo de protestos em todo o país. No Rio, a manifestação será em frente à emissora de TV; em São Paulo, o movimento antigolpe contará com reforço de torcidas organizadas de futebol – que têm bronca com os “coxinhas” que pedem impeachment, exibem faixas contra a corrupção do governo Geraldo Alckmin (PSDB) e da emissora dos Marinhos que faz “refém” o futebol nacional.

Enfim, o juiz Sérgio Moro – e a própria Globo – terão de atravessar um Rubicão daqui três dias. Esse evento não se esgota em si, pois haverá reação da tropa ligada aos sindicatos de trabalhadores nos dias 18 e 31 de março sob a batuta de movimentos sociais e partidos que compõem o núcleo fidedigno da presidente Dilma.

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