Dilma denuncia ‘golpe paraguaio’ à imprensa estrangeira

Presidente Dilma Rousseff (PT) denunciou nesta quinta-feira (24) à imprensa estrangeira o 'golpe paraguaio' em marcha no país; entrevista coletiva foi concedia a jornais dos EUA, Inglaterra, França, Espanha, Argentina e Alemanha; Dilma disse que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não tem legitimidade para conduzir o processo de impeachment por que é réu no Supremo Tribunal Federal (STF); ela também reafirmou que lutará, dentro da legalidade, para barrar o golpe contra a democracia.
Presidente Dilma Rousseff (PT) denunciou nesta quinta-feira (24) à imprensa estrangeira o ‘golpe paraguaio’ em marcha no país; entrevista coletiva foi concedia a jornais dos EUA, Inglaterra, França, Espanha, Argentina e Alemanha; Dilma disse que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não tem legitimidade para conduzir o processo de impeachment por que é réu no Supremo Tribunal Federal (STF); ela também reafirmou que lutará, dentro da legalidade, para barrar o golpe contra a democracia.

A presidente Dilma Rousseff (PT) denunciou nesta quinta-feira (24) à imprensa estrangeira o ‘golpe paraguaio’ em marcha no país.

A petista concedeu entrevista aos jornais The New York Times (EUA), The Guardian (Inglaterra), Le Monde (França), El País (Espanha), Página 12 (Argentina) e Die Zeit (Alemanha).

Dilma disse que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não tem legitimidade para conduzir o processo de impeachment por que é réu no Supremo Tribunal Federal (STF).

A presidente denunciou o caráter fascista do golpe e anunciou resistência: “Por que querem minha renúncia? Por que sou uma mulher fraca? Não sou.”

Dilma Rousseff reafirmou sua disposição de lutar, dentro da legalidade, para barrar o impeachment na Câmara. Ela também acusou os oposicionistas de utilizarem de jogarem contra o país e defendeu a ida de Lula para a Casa Civil.

Economia

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