Trabalhadores ligados à UGT atropelam consórcio tucano e aprovam apoio a Dilma Rousseff

Para os trabalhadores da UGT, a presidente Dilma Rousseff cometeu vários erros inclusive contra a classe laboral, mas, em eventual impeachment, a solução Temer, Aécio e Cunha representa atraso para o conjunto dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros; na eleição de 2014, central apoiou tucanos Beto Richa e Aécio Neves, candidatos ao governo do Paraná e Presidência da República, respectivamente.
Para os trabalhadores da UGT, a presidente Dilma Rousseff cometeu vários erros inclusive contra a classe laboral, mas, em eventual impeachment, a solução Temer, Aécio e Cunha representa atraso para o conjunto dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros; na eleição de 2014, central apoiou tucanos Beto Richa e Aécio Neves, candidatos ao governo do Paraná e Presidência da República, respectivamente.

A União Geral dos Trabalhadores (UGT), seção Paraná, aprovou nesta quarta-feira (9), no final de uma plenária estadual, moção de repúdio à tentativa de golpe contra o mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). O Blog do Esmael acompanhou in loco parte da discussão.

A entidade que é braço político do PSD e do PSDB no meio sindical “atucanou” a decisão afirmando ser uma “moção de repúdio contra a tentativa de desrespeito à Constituição Federal”, no entanto, mostrou que a é mal vista pelos trabalhadores a manobra do trio Aécio Neves (PSDB), Eduardo Cunha (PMDB) e Michel Temer (PMDB).

A UGT reuniu ontem e hoje 300 lideranças sindicais de todo o estado em Guaratuba, litoral, onde debateram pautas relativas à luta dos trabalhadores, dentre as quais a necessidade de barrar “a tentativa de golpe por parte da elite e da mídia que recebe bilhões do dinheiro público”.

Para os trabalhadores, a presidente Dilma cometeu vários erros inclusive contra a classe laboral, mas, em eventual impeachment, a solução Temer, Aécio e Cunha representa atraso ao conjunto dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros.

A UGT aproveitou o momento para lançar a proposta de uma ampla reforma política, pois, segundo o presidente da central, Paulo Rossi, a crise atual é uma prova indiscutível de que o nosso sistema atual está falido.

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