Dilma vai mudar a economia em 2016

Dilma Rousseff teria dado ouvido às ruas que exigiram no último dia 16 de dezembro, nas manifestações contra o impeachment, a redução dos juros e uma agenda desenvolvimentista. Além disso, o governo federal se comprometeria a enterrar a ideia de reforma previdenciária e trabalhista -- como reivindicam as centrais sindicais. "Surge a esperança de alterações positivas na política econômica do Brasil", comemorou esta terça-feira (29), via Twitter, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), um dos principais críticos da atual política econômica do governo federal.
Dilma Rousseff teria dado ouvido às ruas que exigiram no último dia 16 de dezembro, nas manifestações contra o impeachment, a redução dos juros e uma agenda desenvolvimentista. Além disso, o governo federal se comprometeria a enterrar a ideia de reforma previdenciária e trabalhista — como reivindicam as centrais sindicais. “Surge a esperança de alterações positivas na política econômica do Brasil”, comemorou esta terça-feira (29), via Twitter, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), um dos principais críticos da atual política econômica do governo federal.

A presidente Dilma Rousseff (PT) promoverá mudanças radicais nos rumos da economia brasileira já no início de 2016. A informação é de uma fonte do Blog do Esmael no Palácio do Planalto.

Dentre as mudanças planejadas estão a utilização de parte das reservas — cerca de US$ 100 bilhões — para vitaminar a economia interna, enfrentar a crise, retomar o crescimento e a geração de empregos.

O país possui hoje quase US$ 400 bilhões em reservas cambiais.

Dilma também teria dado ouvido às ruas, que exigiram no último dia 16 de dezembro a redução dos juros e uma agenda desenvolvimentista. Além disso, o governo se comprometeria a enterrar a ideia de reforma previdenciária e trabalhista — como reivindicam as centrais sindicais.

“Surge a esperança de alterações positivas na política econômica do Brasil”, comemorou esta terça-feira (29), via Twitter, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), um dos principais críticos da atual política econômica do governo federal.

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