Garganta Profunda de Londrina: ‘Por que os barões da mídia podem pedir pixuleco aos tucanos?’

Beto Richa e o barão da mídia maringaense exibem belos exemplares de pimenta malagueta; Franklin Silva, dono d’O Diário, pede ajuda a deputado tucano para manter pixuleco publicitário; veja abaixo discussão no WhatsApp; furo é do informante Garganta Profunda de Londrina.
Beto Richa e o barão da mídia maringaense exibem belos exemplares de pimenta malagueta; Franklin Silva, dono d’O Diário, pede ajuda a deputado tucano para manter pixuleco publicitário; veja abaixo discussão no WhatsApp; furo é do informante Garganta Profunda de Londrina.
Garganta Profunda de Londrina, o principal informante do Blog do Esmael no Palácio Iguaçu, nesta terça-feira (6), traz uma explosiva denúncia sobre a relação promíscua entre o governo Beto Richa (PSDB) e os barões da mídia do Paraná.

O nosso Julian Assange das Araucárias, com fácil acesso à antessala do tucano, copiou diálogo travado em um grupo de barões da mídia paranaense, no WhatsApp, onde o dono do jornal O Diário de Maringá, Franklin Vieira da Silva, pede mais um pixuleco ao governo do estado por intermédio do deputado Evandro Júnior (PSDB).

“Evandro Jr. Preciso falar com você! Me ligue quando puder!??? O governo quer baixar 25% da verba que me manda em publicidade. Que já não é muito! Vou lhe mostra…? Ok! Franklin”, reclamou o barão maringaense ao parlamentar tucano.

Garganta Profunda de Londrina, que não está para brincadeira, recordou que levantamento recente do deputado Tadeu Veneri (PT), líder da oposição na Assembleia, que aponta para uma farra publicitária do governo Richa de R$ 700 milhões.

O deputado Evandro Júnior não deixou o dono d’O Diário sem esperanças. No mesmo grupo de WhatsApp cravou: “5ª feira vou tomar café com você. Mas já irei ao secretário [da Comunicação] esta semana”.

A respeito do corte de 25%, ainda de acordo com o nosso X-9 mais famoso das Américas, trata-se de cobra dando rasteira em cobra. Ou seja, o dinheiro que será tirado do imprenso será destinado às emissoras de televisão e á velha mídia nacional — que também tem fome de pixuleco público.

Economia

Deixe um comentário