Sem partido, Paulo DRink pode perder mandato de vereador em Curitiba

Bancada da Cachaça pode ficar desfalcada na Câmara de Curitiba, caso a Justiça casse o mandato do vereador Paulo DRink por "infidelidade partidária"; primeiro suplente Diego Busse reivindica a vaga, pois o titular abandonou o PPS e está sem filiação partidária há 3 meses.
Bancada da Cachaça pode ficar desfalcada na Câmara de Curitiba, caso a Justiça casse o mandato do vereador Paulo DRink por “infidelidade partidária”; primeiro suplente Diego Busse reivindica a vaga, pois o titular abandonou o PPS e está sem filiação partidária há 3 meses.
O procurador Regional Eleitoral, Alessandro José Fernandes de Oliveira, do Ministério Público Federal, nesta quarta-feira (30), emitiu parecer que deverá resultar na cassação do mandato do vereador curitibano Paulo DRink, que desfiliou-se do PPS há três meses, por infidelidade partidária.

O pedido de cassação partiu do primeiro suplente do PPS, Diego Busse, que já entrou em aquecimento para assumir a vaga na Câmara Municipal.

Por sua vez, DRink, da Bancada da Cachaça, alegou perseguição no partido do limpinho Rubens Bueno. Por isso teria efetivado a desfiliação.

A seguir, leia a íntegra do despacho da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) do MPF:

http://www.esmaelmorais.com.br/wp-content/uploads/2015/09/PARECER-MPE-BUSSE-X-RINK.pdf

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