Acusado de quadrilheiro e defensor do golpe, Paulinho da Força vira réu no STF. Cadê Francischini, o Batman?

do Brasil 247

Nesta terça-feira, dia 8, o udenismo pode ter levado mais um importante golpe; deputado Paulinho da Força, aliado de Aécio Neves e do PSDB, virou réu no STF; presidente nacional do Solidariedade é acusado de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional; ativo participante das manifestações pelo impeachment de Dilma, parlamentar se diz contra a corrupção (dos outros); paralelamente, deputado federal Fernando Francischini, do mesmo Solidariedade, que se intitula “caçador de petista corrupto”, até agora, não emitiu nenhuma opinião em apoio ou reprovação ao correligionário; por que Batman se cala? Por quê?
Nesta terça-feira, dia 8, o udenismo pode ter levado mais um importante golpe; deputado Paulinho da Força, aliado de Aécio Neves e do PSDB, virou réu no STF; presidente nacional do Solidariedade é acusado de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional; ativo participante das manifestações pelo impeachment de Dilma, parlamentar se diz contra a corrupção (dos outros); paralelamente, deputado federal Fernando Francischini, do mesmo Solidariedade, que se intitula “caçador de petista corrupto”, até agora, não emitiu nenhuma opinião em apoio ou reprovação ao correligionário; por que Batman se cala? Por quê?
O deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP), fundador e presidente do partido Solidariedade, se tornou réu por ação penal aberta nesta terça-feira 8 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar responderá por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional.

Paulinho da Força, como é conhecido por sua ligação com a Força Sindical, foi denunciado por envolvimento na Operação Santa Tereza, da Polícia Federal, que investigou desvios de recursos do BNDES. O Supremo decidiu aceitar a denúncia contra o parlamentar, apresentada pelo Ministério Público Federal, que acredita que ele se beneficiou do esquema.

O deputado já é julgado pelo Supremo por falsificação de documento particular, falsidade ideológica e estelionato, em um caso que pode resultar, caso haja condenação, em uma pena de até 15 anos de prisão. Nesse episódio, o deputado e outras 11 pessoas são acusadas de superfaturar em 77% a compra de uma fazenda para implementação de um projeto de reforma agrária.

O deputado vem sendo uma das principais vozes a favor do golpe contra a presidente Dilma Rousseff, inclusive participando de protestos contra o governo e o PT e em defesa do impeachment. Paulinho já chegou a dizer que Dilma deveria estar na prisão. Nesta segunda-feira 7, Dia da Independência, o Solidariedade pediu a renúncia de Dilma pelo Facebook.

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